Após visita de EIJI TOYODA e TAIICHI OHNO à FORD, eles concluíram que a forma de PRODUÇÃO EM MASSA não funcionaria na TOYOTA. Em 1950, com o país arruinado a situação japonesa era muito difícil. Portanto, era necessário a criação de um sistema que levasse em consideração estoque baixos, fluxo de caixa curto e eficiência na produção (mas, sem perda de qualidade). Por muito tempo as empresas americanas diminuíram custos com a PRODUÇÃO EM MASSA, de pouca variedade de automóveis. Era o estilo americano. Com base nestas observações, surgiu o SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO. O pensamento era cortar custos, produzindo um pequeno número de muitos tipos de carros em função do perfil do mercado no pós-guerra.
O modo de produção adotado pelas indústrias japonesas foi se desenvolvendo durante a década de 1950 e, de 1960 a 1967, contribuiu para que a economia dobrasse de tamanho. Assim, o país se transformou: de uma montanha de ruínas deixadas pela guerra para um país rico. Por volta de 1980, só a economia americana conseguia superar os japoneses. Para muitos economistas, esta rápida recuperação também é justificada pelos impostos mais baixos, menores gastos, mais poupança, direitos de propriedade seguros e políticas fiscais conservadoras. Ao mesmo tempo, a educação, sempre muito valorizada, principalmente no ensino fundamental e médio.
Os anos do período pós-guerra foram palco de uma crise generalizada no Japão. Mas, o país contou com os investimentos e a intervenção americana para o processo de reconstrução e desmobilização militar. Mesmo com o incômodo da presença americana, o Japão foi favorecido na década de 1950 pela GUERRA FRIA entre os EUA e a URSS. Outro aspecto positivo foi o apoio do poder político, compromissado com a prosperidade, disposto a proteger, fortalecer e beneficiar a indústria local.
A TEORIA NEOCLÁSSICA surgiu pela necessidade de se retomar os conceitos importantes da TEORIA CLÁSSICA (sem os seus excessos e distorções) e somou outros conceitos igualmente válidos e relevantes contidos em outras teorias da ADMINISTRAÇÃO. Outro fator que veio a contribuir foi o crescimento exagerado das organizações no pós-guerra.
A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS viu os aspectos INFORMAIS da organização, COMPORTAMENTO SOCIAL dos empregados, crenças, atitudes, expectativas, MOTIVAÇÃO etc. Cada GRUPO INFORMAL cria expectativas e crenças, verdadeiras ou não, em relação à ORGANIZAÇÃO FORMAL. As expectativas e crenças exercem fortes influências nas atitudes e padrões de comportamento.
MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.
Ao contrário do que muitos ainda pensam, HENRY FORD não foi o inventor do automóvel e nem da linha de montagem. Seu grande mérito foi o desenvolvimento e a fabricação do primeiro automóvel a preços acessíveis para os americanos de classe média.
Com a ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, os resultados obtidos com os seus princípios prescritos no gerenciamento fabril eram notáveis. Por esta razão, uma oposição ferrenha não resistiu por muito tempo em suas colocações.