5 – Pesquisando a Ideia de Negócio

Não adianta o EMPREENDEDOR julgar sua IDEIA DE NEGÓCIO formidável e sensacional. É fundamental saber se os consumidores em potencial comprariam (ou não) o produto/serviço. É evidente: é verificar o que o público deseja e não o que o EMPREENDEDOR quer vender. Antes de se aventurar, é fundamental pesquisar a IDEIA para que ela se torne um negócio próspero. Ela pode parecer muito boa e, a princípio. Porém, nada como uma PESQUISA DE MERCADO para minimizar o grau de risco.

3 – Teoria Neoclássica

A denominação TEORIA NEOCLÁSSICA é utilizada apenas no Brasil e ficou estabelecida por IDALBERTO CHIAVENATO no seu livro em "Introdução à teoria geral da administração" (Editora Makron Books. Edição 4ª. São Paulo, 1993). CHIAVENATO afirma que “Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadramento didático e facilidade de apresentação".

Marketing – Retenção e Fidelização

Um dos seus maiores “sonhos” para qualquer tipo de empresa e algo extremamente desejável está relacionado ao desenvolvimento de ESTRATÉGIAS infalíveis para a RETENÇÃO DE CLIENTES. Este é, sem dúvida, um dos requisitos que poderá dar uma enorme contribuição no aumento da COMPETITIVA e na permanência mis segurança no mercado.

Reengenharia – Conceito

A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.

Melhoria Contínua

Ao contrário do que muitos alegam a MC não uma prática cabível apenas em grandes empresas industriais. Este procedimento pode ser utilizado em qualquer tipo ou tamanho de empresa, não depende de linha de produtos/serviços e tem aplicabilidade em escritórios e setores administrativos. Inegavelmente, ela torna a empresa mais competitiva.

Modelos de GESTÃO

Apesar dos avanços da tecnologia e do crescimento do TRABALHO REMOTO, as empresas ainda mantém a preocupação com a escolha correta, ou a mais viável possível, de um MODELO DE GESTÃO adequado. Ele deve ser compatível com a CULTURA ORGANIZACIONAL e IDENTIDADE ORGANIZACIONAL para ser a garantia de maior grau de precisão administrativa e lucratividade.

STAKEHOLDERS – Engajamento

Os estudos sobre o ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS evoluíram e abandonaram a antiga ideia de valorizar somente os acionistas, investidores ou as variações apenas baseadas em relação ao seu grau de importância para as empresas. O GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS envolve três questões importantes: a IDENTIFICAÇÃO, RELACIONAMENTO e o ENGAJAMENTO.

CSC – Centro de Serviços Compartilhados

À primeira vista, o CSC é entendido, por muitos, como uma estrutura com a finalidade de centralizar atividades que se caracterizem pelo considerável volume trabalho ou sem muita relevância para os resultados da empresa. Mas, o CSC está muito à frente desta ideia ao auxiliar a GESTÃO com o objetivo de melhorar processos, reduzir custos, aumentar produtividade e aliviar a carga de trabalho para direcionar o tempo disponível para ações mais estratégicas.

1 – STAKEHOLDERS: Definindo e Entendendo

Os STAKEHOLDERS são considerados como um público altamente estratégico por sua influência sobre as organizações. Eles são entendidos como uma pessoa ou um grupo que tem interesses ou o poder para interferir em uma organização. Assim, as ações necessitam ter um alto nível de atenção para prever a maneira como a estratégia, os projetos e o planejamento poderão exercer influência direta (de forma positiva ou negativa) sobre essas partes interessadas ou intervenientes.

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