Não há como minimizar o papel das corporações na contribuição para um planeta mais sustentável. Mesmo que uma parte dos cientistas negue as ocorrências de mudanças climáticas, estes eventos têm se acelerado e continuam prejudicando a economia e as populações, principalmente nos países menos desenvolvidos. Em muitas ORGANIZAÇÕES a prática do SGA tem sido desafiador em função de resistências internas. Por isso, adotar a SUSTENTABILIDADE nos negócios tem sido complexo, demanda tempo, muita RESILIÊNCIA e EXPERTISE no assunto.
O ALINHAMENTO cria uma visão unificada, alinha as ações de todos os colaboradores em todos os níveis da hierarquia. Desta maneira, há um processo inovador e de transformação com o senso da missão a ser atingida para chegar a resultados sustentáveis. Mas, na opinião de vários especialistas, o sucesso do ALINHAMENTO é fortemente dependente do nível da LIDERANÇA exercida pelos GESTORES que conduzem o processo.
Tanto o PDCA como o DMAIC são destinados à MELHORIA CONTÍNUA. Muitos estudiosos consideram a metodologia DMAIC como apenas uma evolução (a versão atualizada) do PDCA. A diferença principal entre elas é que a metodologia DMAIC utiliza o planejamento feito, em geral, de maneira mais detalhada e estudada em comparação ao que é feito na PDCA. A DMAIC é a ferramenta fundamental na metodologia SEIS SIGMA ao possibilitar análises mais estruturadas. Outras opiniões consideram que as duas metodologias podem ser aplicadas em diversos cenários com o mesmo objetivo (a resolução de problemas). Mas, elas se complementam e a escolha de uma delas não exclui o uso da outra.
Todas as empresas precisam MUDAR, continuamente, por influências do MACROAMBIENTE e pela necessidade de ajustes internos. As MUDANÇAS são indispensáveis na busca de novas formas de trabalho. É um ato de crescimento. Por uma questão de COMPETITIVIDADE, as MUDANÇAS não são um problema e sim um processo natural de EVOLUÇÃO. Por esta razão, nos últimos anos, vários autores voltaram suas atenções para a GESTÃO DE MUDANÇAS, tema que vem crescendo em função dos seus riscos inerentes, oportunidades e implicações.
O plástico, que leva séculos para desaparecer na natureza, compõe a maior parte dos materiais utilizados em eletroeletrônicos. Os circuitos internos e seus componentes têm metais pesados, altamente tóxicos, que não são biodegradáveis. Além do contaminar o ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves nas pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua.