A GIG ECONOMY, também chamada de ECONOMIA FREELANCER ou ECONOMIA SOB DEMANDA, surgiu nos EUA por volta do ano 2000 como uma modalidade de trabalho flexível. Para ser um GIG WORKER é preciso estar ciente dos grandes desafios. O grau de responsabilidade e disponibilidade dentro dessa modalidade é muito maior e, principalmente, é primordial ter uma rede de contatos de potenciais empresas contratantes muito bem constituída.
O período PÓS-PANDEMIA está mostrando novas oportunidades e tendências para o EMPREENDEDORISMO. Um destes mercados promissores é o das FEM TECHS, termo que qualifica empresas ou as START UPS voltadas para o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a saúde feminina. As soluções incluem aplicativos de controle de fertilidade, serviços de monitoramento remoto de gestação e fisioterapia.
Os KPI’S podem ter um grande valor para em busca de melhores resultados transformando tarefas, processos e métodos em uso. Permitem reações, correções, apontam falhas e podem antecipar soluções para problemas. O trabalho da GESTÃO se torna mais racional para qualquer tipo de organização, sem improvisos e imediatismos.
Há algumas pesquisas sobre qual é o PERFIL do EMPREENDEDOR brasileiro que apresentam informações muito reveladoras e interessantes. Pesquisa GEM 2017 (GEM – GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR) produzida pela equipe do IBQP (Instituto Brasileiro Qualidade e Produtividade) com o apoio do SEBRAE e a pesquisa do CONAJE (Confederação Nacional de Jovens Empreendedores) de 2018 em parceria com o SICREDI.
Pesquisadores continuam estudando e tentando estabelecer definições mais rigorosas e cientificamente precisas sobre EMPREENDEDORISMO. Há questões interessantes: Quais as razões que levam pessoas comuns a se tornarem ATORES SOCIAIS, que não têm por hábito fazer as mesmas coisas que os outros fazem?