Toda organização politicamente fundamentada deve ser entendida como aquela que mensura os conflitos existentes e as várias maneiras de manifestação de poder consolidadas entre os grupos de interesses que a compõem. O poder e o conflito estão presentes em todos os tipos de organizações; o poder pode existir, mas não ser exercido portando pode ser considerado uma capacidade ou potencial de uma pessoa. Existe uma diferença entre poder e liderança. O poder não requer uma simultaneidade de objetivos, apenas a relação de dependência, já a liderança requer uma relação entre os objetivos do líder e de seus liderados. ANDRADE, RUI OTÁVIO BERNARDES DE; AMBONI, NÉRIO. Estratégias de gestão: processos e funções do administrador. Editora Elsevier. Rio de Janeiro (2010, p. 85).
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
As mudanças de caráter social, econômico e político exercem influências sobre as ORGANIZAÇÕES. Desta forma, os seus processos de COMUNICAÇÃO deixam de ser apenas uma simples tarefa para se tornarem uma parte importante de suas estratégias. Mesmo diante de tantas incertezas que o mercado apresenta, as ações de COMUNICAÇÃO solicitam um planejamento de acordo com as análises e interpretações dos DADOS e INFORMAÇÕES. Assim, é preciso atuar com uma COMUNICAÇÃO efetiva em todas as suas modalidades.
Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.
Atuar de forma CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA? Em ADMINISTRAÇÃO poucos assuntos têm sido tão debatidos quanto o da medida exata em que uma empresa deve ser flexível ou rígida. A polêmica a respeito do tema é recente e chamou a atenção dos estudiosos, logo após o fim da II GUERRA MUNDIAL, em função da experiência sobre o sucesso ou fracasso dos exércitos vencedores e dos exércitos vencidos. A princípio, a ideia estabelecida concluiu que o GESTOR deve atuar de forma CENTRALIZADA. O que ficou convencionado, por uma questão racional, é que as decisões de maior importância deveriam ser conduzidas pela alta hierarquia. Porém, até que ponto? Até em que medida para não enrijecer uma organização?
Os resultados das MÉTRICAS e dos KPI’S podem apresentar opções para o planejamento estratégico. A MÉTRICA é a base que dá continuidade ao KPI. A MÉTRICA é uma a INFORMAÇÃO obtida a partir de DADOS sobre o negócio. O KPI é o resultado de alguma providência a ser tomada tendo a Métrica como base. A constatação da instabilidade nas vendas pode se tornar um INDICADOR para que o GESTOR tome algum tipo de providência.
Nos anos 2000 a ERGONOMIA passou a ser vista como a solução, que necessitava de uma abordagem mais abrangente e investimentos por parte das empresas. Ela foi entendida como uma solução para proteger a saúde do trabalhador e a proteção específica quanto aos riscos existentes, tanto nos aspectos médicos, legais e de segurança.
À primeira vista, o CSC é entendido, por muitos, como uma estrutura com a finalidade de centralizar atividades que se caracterizem pelo considerável volume trabalho ou sem muita relevância para os resultados da empresa. Mas, o CSC está muito à frente desta ideia ao auxiliar a GESTÃO com o objetivo de melhorar processos, reduzir custos, aumentar produtividade e aliviar a carga de trabalho para direcionar o tempo disponível para ações mais estratégicas.
Qualquer projeto ou mudança importante numa organização não pode levar em conta apenas o lado financeiro e a tecnologia a ser empregada. Até mesmo pequenas alterações envolvem um processo de MUDANÇA ORGANIZACIONAL que, obrigatoriamente, precisa considerar a forma como gerenciar as PESSOAS.
A partir dos anos 1970, foram criadas entidades, ONGS’s e aconteceram várias conferências conservacionistas preocupadas com os estragos decorrentes das ações humanas, com questões ambientais e os males causados sobre a sociedade.