Conflitos – As Conseqüências para as Organizações
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
O aparecimento de novos modelos de GESTÃO nas ORGANIZAÇÕES em ressaltando a importância das análises e estudos sobre os CONFLITOS. Porém, de maneiras mais profundas. As ORGANIZAÇÕES envolvem interesses diversos, necessidades, desejos, iniciativas, criatividade, tendências ao lado de mudanças tecnológicas, sociais e políticas, Todos estes itens, fatalmente, levam a tensões, e conflitos em vários níveis. São ocorrências que solicitam respostas adequadas para indivíduos com necessidades de satisfação e desejos.
Os SOFTWARES se tornaram uma ferramenta extremamente útil para a tarefa do INVENTÁRIO. Contando com INFORMAÇÕES estruturadas e de maneira integrada, as empresas têm condições mais favoráveis para CONTROLAR e administrar com flexibilidade e segurança. Numerosas tarefas, que antes demandavam um tempo precioso, são facilmente executadas acessando o Cadastro de Fornecedores, Gestão de Compras, Estoques, Contas a Pagar, Cadastro de Clientes, Gestão de Vendas, Emissão de Notas Fiscais, Expedição, Produção, Contas a Receber, Finanças, Contabilidade, Impostos etc.
O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.
O emprego dos MODELOS permitirá aos GESTORES a exata compreensão das características da ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, o emaranhado de relacionamentos, típicos aos PROCESSOS, e a natureza dos PROBLEMAS ali existentes. Desta forma, na ADMINISTRAÇÃO cresce a importância do desenvolvimento de MODELOS (cada um deles referentes a uma situação determinada), métodos e técnicas no processo de TOMADA DE DECISÃO.
A TEORIA NEOCLÁSSICA foca a DEPARTAMENTALIZAÇÃO trazendo uma nova forma de divisão do trabalho. Em função do desenvolvimento industrial e econômico do pós-guerra, muitas empresas se agigantaram ou procuraram novas maneiras de ADMINISTRAÇÃO. A DEPARTAMENTALIZAÇÃO é divisão da empresa em pequenos setores para uma estruturação mais positiva e competitiva. Mas, para que esta estruturação seja organizada, a TEORIA NEOCLÁSSICA passou a utilizar o ORGANOGRAMA como a melhor maneira de se apresentar a posição de cada profissional e de carda DEPARTAMENTO dentro da empresa, as hierarquias e o relacionamento.
Além das realçar a prática da ADMINISTRAÇÃO pelo pragmatismo e busca de resultados concretos sem desconsiderar as bases teóricas, a TEORIA NEOCLÁSSICA fez a retomada relativa (e não absoluta) das bases clássicas e se desenvolveu com base nas antigas propostas do início do Século XX como ponto de referência. A TEORIA CLÁSSICA estabeleceu que a ADMINISTRAÇÃO deve orientar, dirigir e controlar as ações de um grupo de pessoas, em um esforço comum, visando alcançar OBJETIVOS e RESULTADOS com o menor custo possível e com a menor utilização de recursos e de esforços.
ROBERT L. KATZ (1933-2010) foi um psicólogo social e organizacional americano que criou um conceito em que retrata uma estrutura de habilidades que são necessárias e esta estrutura muda em função do nível gerencial (de acordo com a posição hierárquica). Mesmo sendo uma ideia desenvolvida na metade da década de 1970, segundo os especialistas continua sendo atual.
Se analisarmos sua evolução da ADMINISTRAÇÃO durante as últimas décadas do Século XX, ela se transformou ao sofrer influências dos fatos que se sucederam no período: guerras, crises, mudanças sociais, política, cultura... O ambiente de negócios sofreu muitas mudanças que, sem nenhuma dúvida, acabaram por se refletir nas empresas e influenciaram aqueles que nelas trabalham. Mas. em particular, o maior foco das análises tem sido voltado para a figura do GESTOR (o gerente). O assunto é muito discutível em relação a natureza das ações dos profissionais, do trabalho gerencial e suas peculiaridades. O GESTOR é o indivíduo a quem se atribui as responsabilidades pelo desenvolvimento, definição e implantação de ESTRATÉGIAS, TOMADAS DE DECISÕES, alternativas viáveis, ações práticas e os caminhos a serem seguidos pela empresa.
As mudanças de caráter social, econômico e político exercem influências sobre as ORGANIZAÇÕES. Desta forma, os seus processos de COMUNICAÇÃO deixam de ser apenas uma simples tarefa para se tornarem uma parte importante de suas estratégias. Mesmo diante de tantas incertezas que o mercado apresenta, as ações de COMUNICAÇÃO solicitam um planejamento de acordo com as análises e interpretações dos DADOS e INFORMAÇÕES. Assim, é preciso atuar com uma COMUNICAÇÃO efetiva em todas as suas modalidades.