Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.
Todas as empresas precisam MUDAR, continuamente, por influências do MACROAMBIENTE e pela necessidade de ajustes internos. As MUDANÇAS são indispensáveis na busca de novas formas de trabalho. É um ato de crescimento. Por uma questão de COMPETITIVIDADE, as MUDANÇAS não são um problema e sim um processo natural de EVOLUÇÃO. Por esta razão, nos últimos anos, vários autores voltaram suas atenções para a GESTÃO DE MUDANÇAS, tema que vem crescendo em função dos seus riscos inerentes, oportunidades e implicações.
O atual cenário da concorrência no mercado, agravado pelas consequências da PANDEMIA COVID 19, é intenso e dinâmico. Esta competição elevou o nível das exigências das empresas para ter maior eficiência e, ao mesmo tempo, o avanço das TIC (Tecnologias da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO) propiciaram novas alternativas. A soma destes fatores levaram as empresas a buscarem recursos para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.
O trabalho da LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-CONSUMO representa as ações que enviam os produtos no final da sua vida útil para as indústrias para que elas possam reutiliza-los ou descarta-los de maneira ambientalmente correta. Esta forma de LOGÍSTICA REVERSA vem ganhando novas aplicações, além do setor industrial, e está sendo difundida em outras áreas. Apesar de não ter recursos razoáveis, comparáveis aos da LOGÍSTICA tradicional, a PÓS-CONSUMO procura fazer o seu trabalho nos PROCESSOS REVERSOS com a mesma eficiência ao controlar todos os resíduos, embalagens etc. gerados pelo PÓS-CONSUMO.
A LOGÍSTICA é uma tarefa que foi ganhando em complexidade. Não se pode pensar em uma empresa moderna e competitiva sem a atividade da LOGÍSTICA com todos os seus níveis de especialidade e serviços. Ela cresceu tanto em importância que atualmente ele exerce influência no projeto dos produtos, nas parcerias e nas estratégias corporativas para o desenvolvimento e sustentabilidade das empresas.