O TOYOTISMO é uma maneira de organizar o trabalho com ações para reduzir os custos de produção, evitar a superprodução, diminuir os atrasos e produzir na melhor qualidade possível. Fundamentada no JUST-IN-TIME e em novas formas de gestão. Para muitos especialistas, o modelo japonês é uma evolução aprimorada do TAYLORISMO e do FORDISMO. Mas, durante os anos 1960, o processo desenvolvido pela TOYOTA havia evoluído com muita eficiência e qualidade. Mas, era preciso ampliar o mercado para fora do Japão. As exportações para os EUA em 1957, não foram bem-sucedidas – o público americano sempre foi avesso aos carros pequenos. A empresa passou a efetuar pesquisas de mercado e atualizar o DESIGN de seus veículos.
É muito frequente que o trabalho da GESTÃO em diversas áreas da empresa traga situações desfavoráveis e várias contrariedades. Em muitas oportunidades, há casos que necessitam de um trabalho mais apurado para constatar e mensurar as falhas, as causas e a origem para criar soluções mais efetivas. O MÉTODO FCA é muito simples, pode ser aplicado como uma alternativa para se realizar diagnósticos empresariais e também na solução de problemas relacionados ao planejamento estratégico. O MÉTODO FCA também é aplicável na prevenção de riscos e na construção do CONHECIMENTO em relação às atividades que a empresa realiza possibilitando o desenvolvimento de ações e a criação de SOLUÇÕES mais viáveis.
Tanto o PDCA como o DMAIC são destinados à MELHORIA CONTÍNUA. Muitos estudiosos consideram a metodologia DMAIC como apenas uma evolução (a versão atualizada) do PDCA. A diferença principal entre elas é que a metodologia DMAIC utiliza o planejamento feito, em geral, de maneira mais detalhada e estudada em comparação ao que é feito na PDCA. A DMAIC é a ferramenta fundamental na metodologia SEIS SIGMA ao possibilitar análises mais estruturadas. Outras opiniões consideram que as duas metodologias podem ser aplicadas em diversos cenários com o mesmo objetivo (a resolução de problemas). Mas, elas se complementam e a escolha de uma delas não exclui o uso da outra.