Muitas vezes os GESTORES até podem desempenhar uma função operacional, mas, somente alguém em sua posição na hierarquia, com sua autoridade e AUTONOMIA possui condições de concluir um negócio. Assim, em ADMINISTRAÇÃO a análise da figura do GESTOR é um assunto interessante dado a sua importância nas empresas. Este tema, que se renova sempre, é amplo e diversificado porque seu campo de atuação acompanha a evolução dos negócios e mantem sua complexidade. De fato, demarcar com precisão total as HABILIDADES, COMPETÊNCIAS e demais aspectos vitais que caracterizam o trabalho deste profissional é motivo de muitos debates.
Ao contrário do que muitos alegam a MC não uma prática cabível apenas em grandes empresas industriais. Este procedimento pode ser utilizado em qualquer tipo ou tamanho de empresa, não depende de linha de produtos/serviços e tem aplicabilidade em escritórios e setores administrativos. Inegavelmente, ela torna a empresa mais competitiva.
Em tempos de PANDEMIA, mudanças, crises e indefinições, boa parte das PESSOAS, não tem mantido a serenidade e tem perdido o pouco de paciência que sobrou. A intolerância também vem contribuindo para que elas se irritem com muita facilidade. Em uma organização lidar com o ser humano se tornou uma dos desafios mais complexos da atualidade. Em consequência, a GESTÃO DE PESSOAS teve que desenvolver uma grande habilidade para resolução de conflitos. O tema se tornou complexo por que não há fórmulas prontas e infalíveis para lidar com essas questões. O que os especialistas apresentam são algumas normas que têm grandes possibilidades para gerenciar o assunto e auxiliar sobre a tomada de decisões.
A CULTURA MAKER surgiu no fim da década de 60 como um movimento de incentivo à criação de instrumentos para uso próprio, usando a criatividade (colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática). Teve inspiração na filosofia HIPPIE que tinha por hábito quebrar convenções e regras e estabelecer suas criações por meio de materiais próprios. Durante os anos 80 e 90 o “Faça você mesmo” teve a conotação de HOBBIE ou artesanato. A CULTURA MAKER se expandiu e se popularizou após o lançamento da revista MAKE (2005) e da realização do evento MAKER FAIRE (2006) apresentando uma nova maneira de produzir e empreender.
No EMPREEENDEDORISMO ou no MUNDO CORPORATIVO, é preciso ter capacidade para transformar MODELOS MENTAIS e FLEXIBILIDADE para se integrar aos diferentes cenários. Para o EMPREENDEDOR a GESTÃO de uma START UP requer uma forma de trabalho que não esteja apenas atrelada a uma forma de se fazer ou pensar. É preciso “SABER” o PRESENTE para visualizar o futuro com muito espaço para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO.
O plástico, que leva séculos para desaparecer na natureza, compõe a maior parte dos materiais utilizados em eletroeletrônicos. Os circuitos internos e seus componentes têm metais pesados, altamente tóxicos, que não são biodegradáveis. Além do contaminar o ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves nas pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua.
Na literatura podemos considerar e entender que, em algumas circunstâncias as atividades, habilidades e papéis desempenhados pelo EMPREENDEDOR e pelo ADMINISTRADOR se assemelham. A comparação entre eles mostra que, na prática, o EMPREENDEDOR é um ADMINISTRADOR com atributos a mais, que o colocam num patamar acima do padrão comum dos EXECUTIVOS (diretores ou gerentes).
Infelizmente a ocorrência de RUÍDOS é muito mais frequente do que se possa imaginar. Muitos GESTORES apontam que a origem do problema está em TAREFAS que envolvem diferentes pessoas, procedimentos e um grande volume de informações.