Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
A implantação do programa SEIS SIGMA não trará mudanças com resultados imediatos para nenhum tipo de empresa. É um conjunto de práticas que solicita um investimento para longo prazo, muita transpiração por parte dos GESTORES e comprometimento de toda a EQUIPE. Apesar disto, as possibilidades do SEIS SIGMA são promissoras por apresentar grandes melhorias de qualidade, excelência em serviços, redução de custos, satisfação do cliente (a chave para a fidelidade) e desenvolvimento da mão de obra.
Tanto o PDCA como o DMAIC são destinados à MELHORIA CONTÍNUA. Muitos estudiosos consideram a metodologia DMAIC como apenas uma evolução (a versão atualizada) do PDCA. A diferença principal entre elas é que a metodologia DMAIC utiliza o planejamento feito, em geral, de maneira mais detalhada e estudada em comparação ao que é feito na PDCA. A DMAIC é a ferramenta fundamental na metodologia SEIS SIGMA ao possibilitar análises mais estruturadas. Outras opiniões consideram que as duas metodologias podem ser aplicadas em diversos cenários com o mesmo objetivo (a resolução de problemas). Mas, elas se complementam e a escolha de uma delas não exclui o uso da outra.
A partir da década de 1990 o SEIS SIGMA veio se tornando uma prática comum. Para as grandes empresas os aspectos positivos são notáveis: a melhoria da qualidade, menores custos, processos mais inteligentes, cuidados ambientais, mudanças culturais e confiabilidade diante dos clientes. O SEIS SIGMA tem sido de grande valia para as empresas chegarem a resultados muito significativos na disputa por maior espaço no seu mercado.
Dentro da GESTÃO DE MUDANÇAS, qualquer das conceituações sobre TERCEIRIZAÇÃO, QUARTEIRIZAÇÃO e SUBCONTRATAÇÃO, o que tem maior relevância para a CONTRATANTE é a escolha da melhor alternativa para firmar uma parceiria benéfica para ambas as partes. A CONTRATANTE precisa ter um nível de organização adequado na GESTÃO de seus contratos para ter a garantia de qualidade de sua imagem, conceito corporativo e marcas.
Dentro das relações do trabalho, a prática da TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) se tornou um tema polêmico e com uma farta literatura que aborda o assunto. Enquanto que em outros países a TERCEIRIZAÇÃO caminha a passos largos, ganhando agilidade, eficiência e competitividade, a realidade brasileira se perde em discussões políticas que não tem apresentado nenhum progresso palpável. Enquanto não se encontra nehuma resposta interessante, para a ADMINISTRAÇÃO, a TERCEIRIZAÇÃO vem se mostrando uma saída indispensável para minimizar custos, e por mais incrível que pareça, ela tem capacidade de gerar empregos e oportunidades de negócios. O maior obstáculo, no presente, é saber executar o processo de maneira correta: de forma segura para as organizações e dentro de parâmetros que preservem o respeito em relação à mão de obra.
Um dos fatos marcantes dos anos 90 foi o rápido desenvolvimento da TERCEIRIZAÇÃO que, desde o final da década anterior, já vinha sendo utilizada no Brasil em um ritmo intenso. Sem sombra de dúvidas, o assunto teve destaque nas pautas governamentais, na agenda e nas análises dos empresários e um transtorno para a classe trabalhadora. A TERCEIRIZAÇÃO se ampliou. Chegou a ter um peso muito significativo e, segundo diversos especialistas, é um dos principais instrumentos para o processo de PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO e crescimento do EMPREENDEDORISMO. Por volta de 2010, os debates sobre o tema e seus efeitos negativos foram diminuindo, as questões sobre as condições desta modalidade de trabalho não se tornaram mais o centro das discussões e a TERCEIRIZAÇÃO passou a fazer parte do cotidiano das empresas.
O EMPOWERMENT é uma Ferramenta de GESTÃO DE MUDANÇAS que tem por objetivo a DESCENTRALIZAÇÃO do poder por parte dos GESTORES e contribui para uma filosofia de trabalho mais participativa por parte dos funcionários. Contudo, para ser implementada em uma empresa, é preciso que haja um compartilhamento adequado das informações, a correta delegação de poderes na tomada de decisão e atribuição de responsabilidades. Estas ações vão possibilitar a diminuição da hierarquia e os processos burocráticos. O EMPOWERMENT pode ser entendido como o fortalecimento do poder decisório nas mãos das pessoas da organização. Ao contrário do que muitos afirmam, não é um processo que depende, exclusivamente, de ser realizado após um DOWNSIZING.
Após a GLOBALIZAÇÃO, no início da década de 90, a disponibilidade de postos de trabalho vem apresentando uma oferta muito abaixo da expansão da POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA). DE acordo com os maiores estudiosos sobre o assunto, é uma resultante relacionada com um quadro de retração econômica e com o DESEMPREGO ESTRUTURAL (provocado pelos avanços da tecnologia) que, paulatinamente, foi instalando um processo de substituição do trabalho humano. É uma forte tendência no início de Século XXI que vem caracterizando o mercado de trabalho, um grande desafio e uma das principais causas do crescimento do EMPREENDEDORISMO (por necessidade).
O DOWNSIZING é uma das Ferramentas da Gestão de Mudanças mais conhecidas (ou temidas) nos processos de reestruturação organizacional. É muito empregada, haja vista através da imprensa as frequentes informações sobre corte de pessoal e dispensas de funcionários. Mas, o DOWNSIZING também é alvo de duras críticas por ser entendido como a única tábua de salvação e a única forma das empresas diminuírem custos e obter maiores lucros.