A CULTURA MAKER surgiu no fim da década de 60 como um movimento de incentivo à criação de instrumentos para uso próprio, usando a criatividade (colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática). Teve inspiração na filosofia HIPPIE que tinha por hábito quebrar convenções e regras e estabelecer suas criações por meio de materiais próprios. Durante os anos 80 e 90 o “Faça você mesmo” teve a conotação de HOBBIE ou artesanato. A CULTURA MAKER se expandiu e se popularizou após o lançamento da revista MAKE (2005) e da realização do evento MAKER FAIRE (2006) apresentando uma nova maneira de produzir e empreender.
Da mesma forma que o ANYWHERE OFFICE, OFFICELESS, HOME OFFICE e outros modelos à distância, o COWORKING é parte integrante das tendências para o futuro do trabalho e das novas formas de ADMINISTRAÇÃO. Mas, com a pandemia, todos tiveram que se adaptar ao modelo conhecido como “NOVO NORMAL”. Então, a GESTÃO dos COWORKINGS foi obrigada a se reinventar para seguir as medidas e as orientações das autoridades. Porém, a expectativa para o futuro mostra que o modelo é irreversível.
A ADMINISTRAÇÃO moderna aponta para áreas que mostram tendências para as quais os negócios estão caminhando e para novas propostas de trabalho. Uma delas, o DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS EM TRABALHO TEMPORÁRIO, tem se mostrado promissora pelas vantagens que traz para as organizações e para os profissionais interessados pelo tema. O campo de atuação vem crescendo, não só pela importância da tecnologia. Vários setores são carentes de planejamento e de projetos que propiciem INOVAÇÃO e competitividade.
No EMPREEENDEDORISMO ou no MUNDO CORPORATIVO, é preciso ter capacidade para transformar MODELOS MENTAIS e FLEXIBILIDADE para se integrar aos diferentes cenários. Para o EMPREENDEDOR a GESTÃO de uma START UP requer uma forma de trabalho que não esteja apenas atrelada a uma forma de se fazer ou pensar. É preciso “SABER” o PRESENTE para visualizar o futuro com muito espaço para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO.
Apesar das inúmeras possibilidades do uso das ferramentas virtuais á disposição, as organizações, os EMPREENDEDORES e as START UP’S continuaram tendo a necessidade de refinar seus RELACIONAMENTOS para gerar valor. Este trabalho, junto aos STAKEHOLDERS (e todos os outros públicos), continua sendo necessário e sistemático devido a importância do seu engajamento.
No Brasil há uma mistura entre a ideia do que é, de fato, EMPREENDEDORISMO e AUTO EMPREGO. O senso comum confunde “ABRIR UM NEGÓCIO” (o AUTO EMPREGO como uma saída para o desemprego) com o EMPREENDEDORISMO que tem por princípio a ousadia e, principalmente, a inovação.