O SKU (Stock Keeping Unit) é muito conhecido no dia-a-dia dos profissionais que atuam na LOGÍSTICA e na GESTÃO DE ESTOQUES. Porém, muitas pessoas ainda confundem esta sigla com ITEM. Com o SKU é possível pesquisar e identificar um produto dentro do estoque com precisão por meio do seu número de identidade representando produtos que se diferenciam por forma, embalagem, cor ou tamanho.
O MODELO SCOR pode discernir, medir, reorganizar e melhorar os processos em uso na CADEIA DE SUPRIMENTOS pela avaliação da estrutura e dos participantes. Faz a mensuração de desempenho, dá outras orientações tomando por base as melhores práticas e compara METAS em uma estrutura que reúne várias áreas funcionais.
O SCOR tem abrangência, auxilia no entendimento das particularidades e na visualização de fatores favoráveis ou prejudiciais. Desta forma, faz perceber antecipadamente os erros e aponta alternativas nas decisões de maneira preventiva. O SCOR proporciona ganhos de qualidade nas entregas e, principalmente, a satisfação das necessidades dos clientes.
É muito frequente que o trabalho da GESTÃO em diversas áreas da empresa traga situações desfavoráveis e várias contrariedades. Em muitas oportunidades, há casos que necessitam de um trabalho mais apurado para constatar e mensurar as falhas, as causas e a origem para criar soluções mais efetivas. O MÉTODO FCA é muito simples, pode ser aplicado como uma alternativa para se realizar diagnósticos empresariais e também na solução de problemas relacionados ao planejamento estratégico. O MÉTODO FCA também é aplicável na prevenção de riscos e na construção do CONHECIMENTO em relação às atividades que a empresa realiza possibilitando o desenvolvimento de ações e a criação de SOLUÇÕES mais viáveis.
Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.
A maior parte das empresas é dependente de uma pequena parcela de CLIENTES responsáveis pela maior parte de seus lucros. Apesar desta constatação, poucas se atentam para ações destinadas ao correto gerenciamento desses clientes estratégicos. Na visão de muitos estudiosos, o KAM – KEY ACCOUNT MANAGEMENT apenas seleciona clientes especiais para o desenvolvimento de ações de MARKETING e elabora planos customizados com a finalidade de criar VALOR e aproveitar todo o potencial de negócios de cada KEY ACCOUNT. Porém, esta forma de GESTÃO, sendo bem aplicada, poderá apresentar resultados muito mais concretos.
Dentro de uma empresa o departamento de COMPRAS cresceu em importância. Ao mesmo tempo, os profissionais da área há muito deixaram de ter a função de simples funcionários emissores de OC’s (ORDENS DE COMPRAS). Suportar pressões exercidas pelos Clientes Internos, administrar o incerto em prazos apertados na busca das melhores negociações com os FORNECEDORES, tem exigido métodos mais detalhados de trabalho.
O departamento de COMPRAS tem como finalidade prover os itens necessários para a empresa desenvolver suas atividades. Negocia com fornecedores por preços e condições mais vantajosos, especificações corretas, padrões de qualidade necessários, dentro dos prazos estabelecidos. O trabalho do GESTOR segue um plano definido, toma por base dados de períodos anteriores para projetar estimativas, analisa o nível de demanda dos produtos, a época do ano, as variações de preços e os níveis de estoque. Administrar o DEPARTAMENTO DE COMPRAS não difere das ações das demais áreas da empresa. É uma das mais importantes funções na busca da relação custo-benefício.
O profissional de compras é o responsável por obter produtos ou serviços que, de certa maneira, são indispensáveis ao funcionamento de uma organização. Ele também tem como missão efetuar diversas pesquisas para encontrar as melhores oportunidades, ofertas, novos fornecedores e oportunidades para desenvolver e criar parcerias. A base da sua atividade está no CICLO DE COMPRAS.
Nas operações logísticas as TAREFAS DA ARMAZENAGEM são para dar suporte à manufatura ou às redes de varejo, sendo que cada caso se diferencia em função da atividade de cada empresa. Mas, de uma forma geral, as circunstâncias são similares e abrangem a localização, os movimentos associados à busca dos materiais nos almoxarifados, a distribuição e a movimentação dos produtos para o processo de produção, ressuprimento e atendimento aos clientes esternos.