Na disputa para conquistar a preferência dos clientes ou consumidores finais, as empresas têm procurado formas para que suas operações sejam perfeitas –irretocáveis. E esta ideia é válida para o e-commerce e em qualquer modalidade de negócio. O mercado está muito mais exigente, seletivo e com critérios rígidos. Neste ambiente de concorrência, a LOGÍSTICA evoluiu e se tornou PROATIVA adotando perspectivas mais amplas e detalhadas.
A ARMAZENAGEM envolve TAREFAS para a administração dos espaços necessários para que os materiais sejam mantidos de forma adequada. Essa atividade é extensa por abranger vários processos: localização, dimensionamento, recursos materiais, arranjo físico, equipamentos necessários, mão de obra especializada, etc. Dentro desta gama de trabalhos, a gestão procura ter cuidados com os CONTROLES, ACURÁCIA, DOCUMENTAÇÃO, MÉTRICAS e INDICADORES DE DESEMPENHO.
Dentro de uma empresa o departamento de COMPRAS cresceu em importância. Ao mesmo tempo, os profissionais da área há muito deixaram de ter a função de simples funcionários emissores de OC’s (ORDENS DE COMPRAS). Suportar pressões exercidas pelos Clientes Internos, administrar o incerto em prazos apertados na busca das melhores negociações com os FORNECEDORES, tem exigido métodos mais detalhados de trabalho.
Nas operações logísticas as TAREFAS DA ARMAZENAGEM são para dar suporte à manufatura ou às redes de varejo, sendo que cada caso se diferencia em função da atividade de cada empresa. Mas, de uma forma geral, as circunstâncias são similares e abrangem a localização, os movimentos associados à busca dos materiais nos almoxarifados, a distribuição e a movimentação dos produtos para o processo de produção, ressuprimento e atendimento aos clientes esternos.
A CULTURA MAKER surgiu no fim da década de 60 como um movimento de incentivo à criação de instrumentos para uso próprio, usando a criatividade (colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática). Teve inspiração na filosofia HIPPIE que tinha por hábito quebrar convenções e regras e estabelecer suas criações por meio de materiais próprios. Durante os anos 80 e 90 o “Faça você mesmo” teve a conotação de HOBBIE ou artesanato. A CULTURA MAKER se expandiu e se popularizou após o lançamento da revista MAKE (2005) e da realização do evento MAKER FAIRE (2006) apresentando uma nova maneira de produzir e empreender.