O trabalho com EQUIPES HÍBRIDAS foi o resultado das mudanças que vem ocorrendo no regime de trabalho desde Março de 2020. Há prós e contras. O trabalho remoto perdeu sua imagem negativa, mas também ficou demonstrado que as equipes precisam de espaço para crescer, florescer e colaborar entre si trabalhando em casa e trabalhando e colaborando no escritório. Futuramente o escritório físico deverá servir de local de apoio para que as organizações tenham sucesso.
Os recentes acontecimentos de 2020 demonstraram às empresas a importância do trabalho. As opiniões se dividem: para alguns o trabalho à distância é um transtorno, para outra parcela é uma grande comodidade e para outras ele se tornou uma grande oportunidade de negócios. Contudo, as empresas também estão apostando em uma união do modelo presencial (tradicional) com o modelo remoto: o TRABALHO HÍBRIDO.
Da mesma forma que o ANYWHERE OFFICE, OFFICELESS, HOME OFFICE e outros modelos à distância, o COWORKING é parte integrante das tendências para o futuro do trabalho e das novas formas de ADMINISTRAÇÃO. Mas, com a pandemia, todos tiveram que se adaptar ao modelo conhecido como “NOVO NORMAL”. Então, a GESTÃO dos COWORKINGS foi obrigada a se reinventar para seguir as medidas e as orientações das autoridades. Porém, a expectativa para o futuro mostra que o modelo é irreversível.
No presente a FLEXIBILIDADE do trabalho se tornou um dos benefícios mais atraentes para os profissionais de diversas áreas administrativas. A FLEXIBILIDADE tem suprido as mais diversas necessidades dos funcionários: por exemplo, profissionais que procuram o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, mães, aposentados, pessoas com familiares dependentes ou doentes e principalmente em função da PANDEMIA. Os possíveis arranjos dos trabalhos flexíveis à distância dão aos funcionários a liberdade e protagonismo e as pesquisas disponíveis apontam melhorias na produtividade, na qualidade das entregas, no nível de motivação e na satisfação.
Escrito em 1947 por HERBERT SIMON (1916-2001), o livro “COMPORTAMENTO ADMINISTRATIVO” obteve um expressivo sucesso e, segundo os especialistas em ADMINISTRAÇÃO, marca o início da TEORIA COMPORTAMENTAL. SIMON, formado pela Universidade de Chicago, procurou desenvolver conceitos para descrever a estrutura e o funcionamento das organizações. Fez oposição à TEORIA CIENTÍFICA e à TEORIA CLÁSSICA, mas, acatou alguns dos princípios contidos na TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS.
O TRABALHO REMOTO (ou TRABALHO À DISTÂNCIA) vem levantando uma série de repercussões sobre a escolha mais correta e do modelo mais adequado dentro do que ficou convencionado como “O NOVO NORMAL”. Com o ISOLAMENTO SOCIAL criado pela necessidade de evitar a propagação do CORONAVÍRUS, número de empresas que aderiu a esta modalidade de trabalho cresceu de forma abrupta. E o tema vem gerando diversos questionamentos.
Os estudos sobre o ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS evoluíram e abandonaram a antiga ideia de valorizar somente os acionistas, investidores ou as variações apenas baseadas em relação ao seu grau de importância para as empresas. O GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS envolve três questões importantes: a IDENTIFICAÇÃO, RELACIONAMENTO e o ENGAJAMENTO.
O trabalho da GESTÃO DOCUMENTAL é entendido como o conjunto de procedimentos e operações técnicas relacionadas à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de DOCUMENTOS (em fase corrente e intermediária, para a eliminação ou recolhimento). Faz a seleção do tipo do documento que se enquadra dentro do resultado desejado, do tipo de informação e formato mais adequado.