5 – Toyotismo

Após visita de EIJI TOYODA e TAIICHI OHNO à FORD, eles concluíram que a forma de PRODUÇÃO EM MASSA não funcionaria na TOYOTA. Em 1950, com o país arruinado a situação japonesa era muito difícil. Portanto, era necessário a criação de um sistema que levasse em consideração estoque baixos, fluxo de caixa curto e eficiência na produção (mas, sem perda de qualidade). Por muito tempo as empresas americanas diminuíram custos com a PRODUÇÃO EM MASSA, de pouca variedade de automóveis. Era o estilo americano. Com base nestas observações, surgiu o SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO. O pensamento era cortar custos, produzindo um pequeno número de muitos tipos de carros em função do perfil do mercado no pós-guerra.

JTBD – Jobs to be Done

O JTBD – JOBS TO BE DONE (“tarefas a serem realizadas”) tem recebendo a atenção nos últimos anos, dentre as várias ideias e alternativas que foram desenvolvidas para o EMPREENDEDORISMO. É uma ferramenta que procura analisar as circunstâncias para poder explicar o que leva o público a adquirir certos produtos/serviços. O conceito JTBD foi se tornando conhecido através de CLAYTON M. CHRISTENSEN, professor de administração na HARVARD BUSINESS SCHOOL.

2 – Teoria das Relações Humanas – Elton Mayo

ELTON MAYO estudou as sociedades dos aborígenes australianos e este trabalho teve grande importância no desenvolvimento de sua sensibilidade com relação às diversas dimensões da natureza humana.

Os Seguidores de Fayol – James Mooney

JAMES DAVID MOONEY foi um dos responsáveis pelo crescimento da GENERAL MOTORS no mercado internacional. Na ciência da ADMINSTRAÇÃO se notabilizou com os seus estudos sobre problemas relacionados a COORDENAÇÃO, principalmente, enfatizando sua importância para os interesses de todos os envolvidos, COORDENADORES e COORDENADOS. Porém, MOONEY é mais conhecido pela sua proximidade com o regime nazista.

Henri Fayol

A Teoria Clássica da Administração, também conhecida como Fayolismo, é uma escola de pensamento desenvolvida pelo francês HENRI FAYOL no seu livro de 1916 "ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GERAL”. O seu foco foi direcionado para a estrutura organizacional com a visão do HOMO ECONOMICUS e busca da máxima eficiência. Outra característica importante foi a abordagem sobre toda a organização, das áreas operacionais e gerenciais e do topo para a base (da gerência para a produção).

Fordismo – A Mão de Obra

Além da indústria automobilística, o FORDISMO teve influência, direta ou indiretamente, em muitos outros setores, mudou a economia americana e o modo de vida da época. Criou-se um CICLO DA PROSPERIDADE: nos EUA a rede de rodovias teve um expressivo crescimento que possibilitou maior facilidade de locomoção da população e o surgimento de novos polos comerciais.

Fordlândia

Na década de 1920 para atender a um ritmo tão grande de produção, a FORD tinha necessidade pneus e outras partes feitas de borracha. A empresa tendo uma extrema dependência das importações do látex produzido na Ásia (um monopólio britânico) procurava uma forma mais econômica para suprir a demanda.

Fordismo – Os Três Princípios Básicos

A FORD era totalmente VERTICALIZADA e produzia tudo em busca de uma fabricação autossuficiente, desde a matéria-prima ao produto final, com um nível de produção excepcional. HENRY FORD procurou eliminar ao máximo os intermediários, adquiriu florestas, minas de ferro, minas de carvão e navios.

Fordismo – FORD T

Os automóveis práticos e acessíveis fabricados pela FORD mudaram a vida das pessoas. O progresso científico e o desenvolvimento industrial causaram uma grande transformação na sociedade norte-americana pela ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA de FREDERICK TAYLOR e a LINHA DE MONTAGEM de HENRY FORD.

Fordismo

Uma das características principais do FORDISMO foi a aplicação do modo de PRODUÇÃO EM MASSA. O uso desta tecnologia nos métodos de fabricação provou que era possível produzir bem mais barato, em série, sem sacrificar a qualidade do produto para ganhar cada vez mais cobrando menos. A visão tinha a ideia do consumismo (o consumo de massa) como sendo a chave da paz e bem estar social.

Fim do conteúdo

Não há mais páginas para carregar