DAVID ALAN GARVIN (1952 – 2017) é um dos maiores especialistas em QUALIDADE. Foi um economista americano e, desde 1979, professor de administração de empresas da HARVARD BUSINESS SCHOOL. O seu livro GERENCIANDO A QUALIDADE é considerado por muitos como uma obra de grande valor ao trazer a visão estratégica para o GERENCIAMENTO DA QUALIDADE dentro do processo de modernidade corporativa. Apresentou um conjunto de atividades, teorias e táticas, para integrar a QUALIDADE ao planejamento e gerenciamento estratégico. Suas análises mostram uma melhor compreensão a respeito da EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ao longo do tempo, organizada em quatro eras: Era da Inspeção, Era do Controle Estatístico da Qualidade, Era da Garantia da Qualidade e Era da Gestão da Qualidade Total ("Total Quality Management - TQM").
De acordo com o ponto de vista de cada autor, há diversas alternativas para se definir VANTAGEM COMPETITIVA. Mas, de uma forma geral, pode-se considerar como o conjunto de ações que as empresas venham a adotar para se diferenciar em relação aos seus concorrentes.
O JTBD – JOBS TO BE DONE (“tarefas a serem realizadas”) tem recebendo a atenção nos últimos anos, dentre as várias ideias e alternativas que foram desenvolvidas para o EMPREENDEDORISMO. É uma ferramenta que procura analisar as circunstâncias para poder explicar o que leva o público a adquirir certos produtos/serviços. O conceito JTBD foi se tornando conhecido através de CLAYTON M. CHRISTENSEN, professor de administração na HARVARD BUSINESS SCHOOL.
ROETHLISBERGER e DICKSON verificaram que uma organização industrial é mais do que uma multiplicidade de indivíduos, voltados somente para seus interesses econômicos. Esses trabalhadores são indivíduos que também têm, em suas relações diárias, sentimentos, uns em relação aos outros e tendência de estabelecer padrões de interação.
ELTON MAYO estudou as sociedades dos aborígenes australianos e este trabalho teve grande importância no desenvolvimento de sua sensibilidade com relação às diversas dimensões da natureza humana.
Além de sua habilidade, CARL BARTH era detalhista, teve destaque e se tornou um dos maiores colaboradores de TAYLOR. Mesmo com os bons resultados, a introdução do TAYLORISMO frequentemente causava problemas entre os trabalhadores provocando greves em diversas empresas. Nas fábricas onde as ideias de TAYLOR eram praticadas, a produção duplicou ou até triplicou e os lucros aumentaram muito.
O cenário no qual TAYLOR iniciou suas atividades como profissional mostrava um ambiente totalmente desorganizado e desestruturado dentro das fábricas. As suas propostas, inteligentes e ousadas, foram um grande progresso e causaram uma verdadeira revolução no sistema produtivo. Mesmo assim, ele não foi poupado de duras críticas de intelectuais, foi perseguido por grupos dentro das empresas contrários aos seus métodos.