Os DADOS servem de apoio, mostram um ou até mais significados que isoladamente não transmitem nenhum conhecimento e não contém nenhum destaque. Ou seja, não há uma mensagem conclusiva que seja a garantia do entendimento de uma determinada situação. Sem DADOS não há como se obter as INFORMAÇÕES, pois estas são criadas a partir deles. Os DADOS podem ser quantificados, não podem ser qualificados e NÃO são capazes de descrever uma situação em sua totalidade.
A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) não requer uma capacitação específica, pois, as INFORMAÇÕES de alguma maneira estão disponíveis em uma empresa. O que é inovador é o talento para dar direção e propósito a elas. As empresas que as utilizarem de forma apropriada serão mais criativas e poderão se antecipar aos concorrentes.
Atuar de forma CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA? Em ADMINISTRAÇÃO poucos assuntos têm sido tão debatidos quanto o da medida exata em que uma empresa deve ser flexível ou rígida. A polêmica a respeito do tema é recente e chamou a atenção dos estudiosos, logo após o fim da II GUERRA MUNDIAL, em função da experiência sobre o sucesso ou fracasso dos exércitos vencedores e dos exércitos vencidos. A princípio, a ideia estabelecida concluiu que o GESTOR deve atuar de forma CENTRALIZADA. O que ficou convencionado, por uma questão racional, é que as decisões de maior importância deveriam ser conduzidas pela alta hierarquia. Porém, até que ponto? Até em que medida para não enrijecer uma organização?
O CICLO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA pode variar e vai depende de cada empresa. É o trabalho pelo qual é efetuada a coleta, análise, produção e revisão ininterrupta da “INTELIGÊNCIA”. É realizado em etapas (CICLOS) que se realimentam, de maneira contínua e sistêmica. O trabalho vai pesquisar várias áreas, mas, obrigatoriamente deve ser associado com o setor de atuação, planejamento estratégico, objetivos e perspectivas da empresa.
A MATRIZ BCG pode ser de grande valia para analisar a posição de produtos no mercado. É uma ferramenta simples de ser aplicada e permite um melhor entendimento sobre o desempenho e o potencial do PORTIFÓLIO para que a empresa possa tomar decisões estratégicas sobre investimentos e ações de MARKETING. Atualmente, a BCG vem sofrendo críticas por ser ultrapassada e inadequada para a atual GESTÃO de produtos que estão com o ciclo de vida extremamente curtos.
A GESTÃO da LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO administra a movimentação dos produtos para os pontos de vendas. O trabalho da GESTÃO procura integrar as tarefas para planejar, implementar e monitorar rigorosamente o fluxo de matérias primas e os estoques (de produtos em processo ou acabados) gerenciando a distribuição a partir do ponto de origem até o ponto de consumo.