Dentro da GESTÃO DE MUDANÇAS, qualquer das conceituações sobre TERCEIRIZAÇÃO, QUARTEIRIZAÇÃO e SUBCONTRATAÇÃO, o que tem maior relevância para a CONTRATANTE é a escolha da melhor alternativa para firmar uma parceiria benéfica para ambas as partes. A CONTRATANTE precisa ter um nível de organização adequado na GESTÃO de seus contratos para ter a garantia de qualidade de sua imagem, conceito corporativo e marcas.
Apesar dos avanços da tecnologia e do crescimento do TRABALHO REMOTO, as empresas ainda mantém a preocupação com a escolha correta, ou a mais viável possível, de um MODELO DE GESTÃO adequado. Ele deve ser compatível com a CULTURA ORGANIZACIONAL e IDENTIDADE ORGANIZACIONAL para ser a garantia de maior grau de precisão administrativa e lucratividade.
A opção entre a melhor maneira de administrar na escolha entre a CENTRALIZAÇÃO ou a DESCENTRALIZAÇÃO é influenciada por diversos fatores. Os estudiosos apontam, entre estes fatores, o ambiente laboral, os objetivos da empresa e os resultados desejados. Os modelos que adotam a gestão CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA são as alternativas que possuem vantagens e desvantagens em função da situação da empresa. Mas, o grande diferencial está na qualidade do material humano.
Não é de hoje que saber DELEGAR é uma carência dentro das empresas e se trata de uma das habilidades mais importantes que um GESTOR deve dominar. Mas, a falta de talento no aspecto LIDERANÇA faz com que muitos trabalhos percam a sua efetividade pelo excesso de CENTRALIZAÇÃO. Parte dos EXECUTIVOS tem o mau hábito de atuar com o foco somente nas urgências sem dar atenção aos indivíduos sob seu comando. Não sabem DELEGAR, ou seja, conceder certa autoridade aos subalternos para dar oportunidade de evolução e aprendizado.
Mesmo antes da PANDEMIA DE COVID-19, a ADMINISTRAÇÃO já estava passando por um acentuado processo de mudanças. Portanto, o NOVO NORMAL não desencadeou a transformação – a PANDEMIA simplesmente acelerou uma tendência que já vinha sendo notada.