Muitas análises com abordagem interdisciplinar sobre as atividades no AMBIENTE CORPORATIVO ressaltam aspectos da CULTURA ORGANIZACIONAL e como foi construída a composição do PODER exercido pelos participantes. O tema encerra vários questionamentos sobre a compreensão dos relacionamentos no trabalho, relações de subordinação CONFLITOS e COMPETITIVIDADE bem como os seus efeitos nas diferentes situações organizacionais.
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
A compreensão do COMPORTAMENTO HUMANO se tornou um requisito importante para a formação de equipes competitivas e de resultados positivos. Infelizmente, o hábito de selecionar com base nas competências técnicas ainda é muito comum. Da mesma forma, demitir pelas “QUALIDADES” COMPORTAMENTAIS também é muito comum. Assim, os TESTES COMPORTAMENTAIS procuram as habilidades de relacionamento dos candidatos para diminuir os CONFLITOS e o TURNOVER.
A GESTÃO DE PESSOAS passou a considerar uma nova área de atividade – a GESTÃO DE CONFLITOS que, da mesma forma que a SAÚDE METAL, também se tornou relevante. A GESTÃO DE CONFLITOS é a base para a construção de ambiente organizacional adequado e que seja favorável a um bom desempenho dos colaboradores. Em juma visão mais moderna, a ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS tem considerado a possibilidade de os CONFLITOS trazerem benefícios por permitirem que novas visões sejam avaliadas e adotadas.
Há fatores que contribuem e são intrínsecos a diversas condições existentes no trabalho e que apresentam potencial para vir afetar e prejudicar a saúde dos trabalhadores. Desta forma, acarretam vários riscos físicos e psicológicos, que vão contribuir para o surgimento de problemas com relação ao consumo de álcool e outras drogas. Mas, várias empresas vêm adotando um conjunto de ações de intervenção dando o apoio aos seus colaboradores e suas famílias.
Nos anos finais da década de 70 os ANTIDEPRESSIVOS eram vendidos livremente nas farmácias e sem qualquer restrição. O consumo foi crescendo gradativamente e, nos anos iniciais do Século XXI, o quadro ainda se agravou. Os usuários de COCAÍNA, de DROGAS SINTÉTICAS, DROGAS SEMI SINTÉTICAS e MACONHA agregaram os ANTIDEPRESSIVOS e o ÁLCOOL para a mistura dar um poder maior nas “VIAGENS”. E o problema também vem se espalhando no AMBIENTE CORPORATIVO.
Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.
Parece mesmo um modismo. Muitas empresas demonstram aos seus gestores a importância do ambiente laboral diversificado e inclusivo. Na prática nem sempre esse discurso surte o efeito esperado. Mas, com o passar do tempo, muitas organizações vêm obtendo bons resultados em relação ao apoio e oportunidades para os NEURODIVERGENTES. O mercado de trabalho é uma área em que a luta é difícil. Para muitas organizações há o despreparo, o preconceito e resistências quanto a inclusão e acolhimento dos NEURODIVERGENTES. Porém, em empresas de mentalidade e cultura mais evoluídas, tem ocorrido um processo em que há maior espaço e reconhecimento: os NEURODIVERGENTES estão sendo vistos como uma alternativa interessante pela oportunidade de agregar talentos diferenciados. No presente já é possível observar algumas práticas garantindo que as pessoas deste grupo se destaquem e se sintam parte de uma EQUIPE. De acordo com muitos profissionais da GESTÃO DE PESSOAS, é uma forte tendência para os próximos anos.
Na GESTÃO DE PESSOAS, a mediadora no relacionamento entre a empresa e os COLABORADORES, os profissionais têm avaliado com mais atenção a ideia de contar com o suporte de um PEDAGOGO CORPORATIVO. Sua capacitação como EDUCADOR possibilita ganhos de qualidade no planejamento e execução de programas e ações de T&D e de QVT. Tradicionalmente, a PEDAGOGIA está ligada à escola e aos seus fazeres. No presente, ela tem passado por mudanças muito significativas que buscam novas metodologias, novas formas de ensinar e novos campos de atuação no meio CORPORATIVO. Apesar desta nova possibilidade, a tarefa pedagógica em uma empresa não é mais simples em comparação com uma escola. Este ambiente também vai solicitar talento, esforço, muito estudo e dedicação.
Não há como minimizar o papel das corporações na contribuição para um planeta mais sustentável. Mesmo que uma parte dos cientistas negue as ocorrências de mudanças climáticas, estes eventos têm se acelerado e continuam prejudicando a economia e as populações, principalmente nos países menos desenvolvidos. Em muitas ORGANIZAÇÕES a prática do SGA tem sido desafiador em função de resistências internas. Por isso, adotar a SUSTENTABILIDADE nos negócios tem sido complexo, demanda tempo, muita RESILIÊNCIA e EXPERTISE no assunto.