Empresas que trabalham com ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS vêm ganhando espaço ou, pelo menos têm apresentado uma condição mais favorável utilizando modelos de GESTÃO diferenciados. Um deles, o KAM – KEY ACCOUNT MANAGEMENT tem por objetivo o tratamento específico sobre uma parcela de CLIENTES de maior expressão. Sem nenhuma dúvida, todos os CLIENTES são importantes. Contudo, alguns têm maior representatividade pelo volume de negócios, pela tradição ou por uma parceria muito bem estabelecida. São aqueles que requisitam tratamento e gerenciamento diferenciados para ampliar negócios, para gerar fidelização e para ser tornarem mais próximos pelo potencial que representam. Dentro desta ideia é necessário um profissional diferenciado para dar o atendimento correto: KAM – Key Account Manager ou o Gerente de Contas-Chave.
A maior parte das empresas é dependente de uma pequena parcela de CLIENTES responsáveis pela maior parte de seus lucros. Apesar desta constatação, poucas se atentam para ações destinadas ao correto gerenciamento desses clientes estratégicos. Na visão de muitos estudiosos, o KAM – KEY ACCOUNT MANAGEMENT apenas seleciona clientes especiais para o desenvolvimento de ações de MARKETING e elabora planos customizados com a finalidade de criar VALOR e aproveitar todo o potencial de negócios de cada KEY ACCOUNT. Porém, esta forma de GESTÃO, sendo bem aplicada, poderá apresentar resultados muito mais concretos.
No mundo VUCA funciona assim: neste momento de rápida transformação, cada vez mais será exigido dos gestores e dos diretores uma maior capacidade de tomar decisões certeiras para trazer resultados positivos. Entretanto, diante dos cenários existentes no momento, introduzir mudanças na forma de gestão é algo imprescindível para os processos. As empresas precisam aprender a observar que à sua volta o ambiente de negócios está cada vez mais acelerado e solicitando competências que tragam respostas mais imediatas e eficazes. É preciso atenção redobrada às rápidas mudanças: os antigos modelos de planejamento estão em vias de extinção...
As ESTRATÉGIAS criadas em busca de VANTAGEM COMPETITIVA, obrigatoriamente, levam em conta as inúmeras interações com o AMBIENTE EXTERNO e as condições e recursos disponíveis no AMBIENTE INTERNO para capacitar a empresa, de forma proativa ou reativa, para vencer seus concorrentes. Qualquer organização, por uma questão de continuidade, necessita desenvolver DIFERENCIAIS em relação à concorrência. O tema, nos últimos anos, ganhou novos estudos e diferentes visões em relação às análises voltadas para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
O conceito de VANTAGEM COMPETITIVA tem ligação com o uso das práticas que, somadas, farão com que a empresa conquiste objetivos. Através da VANTAGEM COMPETITIVA definida em uma ESTRATÉGIA os clientes poderão valorizar mais os produtos/serviços, a marca e imagem da empresa. Além do mais, há maior segurança para enfrentar crises ou situações desfavoráveis do mercado. Contudo, é preciso lembrar que estes resultados favoráveis, em geral, são vinculados a um período de tempo incerto em razão das reações dos demais concorrentes do setor.
De acordo com o ponto de vista de cada autor, há diversas alternativas para se definir VANTAGEM COMPETITIVA. Mas, de uma forma geral, pode-se considerar como o conjunto de ações que as empresas venham a adotar para se diferenciar em relação aos seus concorrentes.
Apesar dos avanços da tecnologia e do crescimento do TRABALHO REMOTO, as empresas ainda mantém a preocupação com a escolha correta, ou a mais viável possível, de um MODELO DE GESTÃO adequado. Ele deve ser compatível com a CULTURA ORGANIZACIONAL e IDENTIDADE ORGANIZACIONAL para ser a garantia de maior grau de precisão administrativa e lucratividade.
Dentro de uma empresa o departamento de COMPRAS cresceu em importância. Ao mesmo tempo, os profissionais da área há muito deixaram de ter a função de simples funcionários emissores de OC’s (ORDENS DE COMPRAS). Suportar pressões exercidas pelos Clientes Internos, administrar o incerto em prazos apertados na busca das melhores negociações com os FORNECEDORES, tem exigido métodos mais detalhados de trabalho.
O departamento de COMPRAS tem como finalidade prover os itens necessários para a empresa desenvolver suas atividades. Negocia com fornecedores por preços e condições mais vantajosos, especificações corretas, padrões de qualidade necessários, dentro dos prazos estabelecidos. O trabalho do GESTOR segue um plano definido, toma por base dados de períodos anteriores para projetar estimativas, analisa o nível de demanda dos produtos, a época do ano, as variações de preços e os níveis de estoque. Administrar o DEPARTAMENTO DE COMPRAS não difere das ações das demais áreas da empresa. É uma das mais importantes funções na busca da relação custo-benefício.
O profissional de compras é o responsável por obter produtos ou serviços que, de certa maneira, são indispensáveis ao funcionamento de uma organização. Ele também tem como missão efetuar diversas pesquisas para encontrar as melhores oportunidades, ofertas, novos fornecedores e oportunidades para desenvolver e criar parcerias. A base da sua atividade está no CICLO DE COMPRAS.