3 – Toyotismo

A partir de 1945 a política de ocupação americana no Japão teria um caráter punitivo para manter o país sob um rigoroso controle. Mas, em 1947, com agravamento da GUERRA FRIA com os soviéticos e com a expansão do comunismo na CHINA (que culminou com a tomada do poder em 1949 por MAO TSÉ TUNG), o presidente HARRY TRUMAN escolheu transformar o Japão em uma nação mais forte e livre. Assim, seria muito mais favorável para impedir o avanço dos comunistas na Ásia e no Oceano Pacífico. O general DOUGLAS MACARTHUR conduziu a ocupação americana de forma mais branda e o governo americano decidiu enviar consultores para recuperar o país – nesta tarefa o destaque ficou para WILLIAM EDWARDS DEMING e JOSEPH MORRELL DODGE.

Metodologia PDSA

Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.

DMAIC – Metodologia do Seis Sigma

Tanto o PDCA como o DMAIC são destinados à MELHORIA CONTÍNUA. Muitos estudiosos consideram a metodologia DMAIC como apenas uma evolução (a versão atualizada) do PDCA. A diferença principal entre elas é que a metodologia DMAIC utiliza o planejamento feito, em geral, de maneira mais detalhada e estudada em comparação ao que é feito na PDCA. A DMAIC é a ferramenta fundamental na metodologia SEIS SIGMA ao possibilitar análises mais estruturadas. Outras opiniões consideram que as duas metodologias podem ser aplicadas em diversos cenários com o mesmo objetivo (a resolução de problemas). Mas, elas se complementam e a escolha de uma delas não exclui o uso da outra.

SEIS SIGMA

A partir da década de 1990 o SEIS SIGMA veio se tornando uma prática comum. Para as grandes empresas os aspectos positivos são notáveis: a melhoria da qualidade, menores custos, processos mais inteligentes, cuidados ambientais, mudanças culturais e confiabilidade diante dos clientes. O SEIS SIGMA tem sido de grande valia para as empresas chegarem a resultados muito significativos na disputa por maior espaço no seu mercado.

2 – Ferramentas da Gestão da QUALIDADE

A preocupação com a QUALIDADE, ao contrário do que muitos creem, não foi uma preocupação que surgiu no Século XVIII com a I REVULOÇÃO INDIUSTRIAL. No decorrer da sua evolução, o homem buscou diversas maneiras de aperfeiçoamento dos seus processos de criação e produção de seus meios de sobrevivência, transportes, armas, edificações e diversos bens e utensílios. Produzir em maior volume e com qualidade sempre fez parte dos seus anseios. O conceito se desenvolveu e a preocupação com a QUALIDADE TOTAL não é mais restrita à área fabril. É uma filosofia que se difundiu por toda a estrutura da empresa (no TRABALHO PRESENCIAL ou no TRABALHO REMOTO) em busca pela excelência – da portaria até a sala do CEO. A gestão com QUALIDADE TOTAL atua com o intuito de criar estratégias abrangentes e que se estendam a todas às áreas funcionais de forma racional, homogênea visando a excelência organizacional.

1 – A Evolução da Qualidade

QUALIDADE, enquanto conceito é um valor conhecido por todo. Mas, é definido de forma diferente seguindo critérios dos vários grupos ou camadas sociais. Ou seja, a QUALIDADE que está na percepção de cada pessoa não é a mesma percepção em relação aos mesmos produtos/serviços. A diferença é em função de suas necessidades, experiências, visões e expectativas. Quando abordamos a QUALIDADE TOTAL no âmbito corporativo, a ideia contém seis atributos (ou DIMENSÕES BÁSICAS): qualidade intrínseca; custo, atendimento, moral, segurança e ética. Para outros estudiosos, a QUALIDADE é um conceito que nós incorporamos, de maneira intuitiva e associada sempre ao melhor, mais cara, mais duradouro, mais estético etc.

Gestão da QUALIDADE TOTAL

Entendida como uma filosofia gerencial, a GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL aborda o uso de técnicas, conceitos e métodos para que esta prática se transforme em uma ideia aplicada no sistema organizacional como um todo. Por uma questão de competitividade, no presente há uma intensa e contínua procura por QUALIDADE, maior produtividade e menores custos. Mas, em um conceito mais amplo, para obter resultados positivos, as empresas usam a QUALIDADE não somente para seus produtos/serviços, mas também para entregar valor e satisfação ao atender as expectativas dos clientes (sejam eles clientes internos ou externos).

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