Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.
O NEOPATRIMONIALISMO é uma doutrina contábil que, no presente, tem inúmeros seguidores e uma vasta literatura disponível. É vista como a ideia contemporânea da ciência da CONTABILIDADE por sua maneira lógica de compreender a realidade. Esta doutrina contábil trouxe um novo enfoque à TEORIA PATRIMONIALISTA para atualizá-la diante das rápidas mudanças tecnológicas e científicas. Mas, a ideia é que no PATRIMÔNIO tudo se transforma, tudo se relaciona, tudo se organiza em sistemas buscando a eficácia. Portanto, tudo deverá estar relacionado em um processo lógico na interpretação de fenômenos sociais e econômicos das entidades relacionando estes mesmos fenômenos ao PATRIMÔNIO a partir de observações e percepções.
Ter o conhecimento e a PERCEPÇÃO sobre vários tipos de TOMADA DE DECISÃO é importante para que os profissionais compreendam as repercussões de suas ações. Ao mesmo tempo, é uma oportunidade valiosa para ampliar CONHECIMENTO, repensar sobre experiências obtidas, aprender com os desafios enfrentados e com as eventuais mudanças ocorridas com os resultados.
A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.
O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.
Empresas que trabalham com ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS vêm ganhando espaço ou, pelo menos têm apresentado uma condição mais favorável utilizando modelos de GESTÃO diferenciados. Um deles, o KAM – KEY ACCOUNT MANAGEMENT tem por objetivo o tratamento específico sobre uma parcela de CLIENTES de maior expressão. Sem nenhuma dúvida, todos os CLIENTES são importantes. Contudo, alguns têm maior representatividade pelo volume de negócios, pela tradição ou por uma parceria muito bem estabelecida. São aqueles que requisitam tratamento e gerenciamento diferenciados para ampliar negócios, para gerar fidelização e para ser tornarem mais próximos pelo potencial que representam. Dentro desta ideia é necessário um profissional diferenciado para dar o atendimento correto: KAM – Key Account Manager ou o Gerente de Contas-Chave.
O conceito de VANTAGEM COMPETITIVA tem ligação com o uso das práticas que, somadas, farão com que a empresa conquiste objetivos. Através da VANTAGEM COMPETITIVA definida em uma ESTRATÉGIA os clientes poderão valorizar mais os produtos/serviços, a marca e imagem da empresa. Além do mais, há maior segurança para enfrentar crises ou situações desfavoráveis do mercado. Contudo, é preciso lembrar que estes resultados favoráveis, em geral, são vinculados a um período de tempo incerto em razão das reações dos demais concorrentes do setor.
A ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS não tem importância apenas para grandes empresas industriais ou grandes atacadistas, que dependem de enormes volumes de matéria-prima, materiais, insumos, mercadorias ou da prestação de serviços complexos.
As TAREFAS DA ARMAZENAGEM consideram o planejamento, LAY OUT do armazém, dimensionamento, métodos de trabalho, tecnologia da informação, segurança, ergonomia, capacitação de mão de obra, melhoria da qualidade dos serviços, indicadores desempenho, controle de custos etc. A ARMAZENAGEM, uma das partes da LOGÍSTICA, classificada por muitos especialistas como sendo uma das ATIVIDADES SECUNDÁRIAS (OU ATIVIDADES DE APOIO) envolve uma administração complexa e detalhada.
Os executivos “C” C-LEVEL/C-SUITE, de mentalidade moderna administram organizações transformadoras e com resultados positivos, acima dos concorrentes. Sua gestão se baseia em ideias atualizadas e, geralmente, com base em processos de governança corporativa, bem estabelecidos, que surgiram e se se aceleraram na década de 1980. Este estilo exigiu uma LIDERANÇA diferenciada que foi se tornando um modelo padrão nas décadas seguintes.