A antiga preocupação dos transportes relacionada somente aos custos de frete ficou ultrapassada. Hoje a LOGÍSTICA considera outros elementos para a escolha dos MODAIS. Há várias opções para o transporte de cargas. Portanto, é possível criar VANTAGENS COMPETITIVAS: preço, pontualidade e a presteza da DISTRIBUIÇÃO podem influenciar na decisão do cliente (e até mesmo na seleção de um fornecedor mais conveniente). A definição da alternativa mais adequada necessita conceituar as VARIÁVEIS que afetam o transporte. Segundo estudos realizados, o CUSTO DO TRANSPORTE representa 60% do CUSTO LOGÍSTICO e, portanto, é considerado o principal elemento.
Como todas as ferramentas disponíveis na GESTÃO, o CICLO OODA não deixou de apresentar vantagens e desvantagens, bem como não ficou isento de receber críticas. Apesar de tudo, não se pode menosprezar o trabalho do coronel JOHN R. BOYD. Ele foi observador e criativo tendo por base uma situação que envolvia o risco de morte em combate, e que depois pode ser aproveitada em outras áreas. Infelizmente, ter poder de observação e criatividade são algumas qualidades que faltam a muitos administradores...
Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.
A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.
O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.
Para as empresas, o ambiente de negócios tem sido um cenário de constantes transformações. Desta maneira, uma das características fundamentais para os GESTORES tem sido com a convivência com estas transformações. Até mesmo, uma a rotina... Contudo, é um processo complexo que implica em riscos e oportunidades. Também é repleto de situações desafiadoras: empreender MUDANÇAS nas estruturas, no planejamento estratégico, nos níveis gerenciais e operacionais. A GESTÃO DE MUDANÇAS solicita um monitoramento contínuo, clareza e o engajamento do material humano.
O CRM - Customer Relationship Management - é um conjunto de ferramentas com aplicações para estreitar o relacionamento com os clientes. Ele não é um software, mas a base para estratégias de MARKETING DE RELACIONAMENTO. O elevado grau de concorrência entre as empresas vem tornando uma condição básica conhecer e entender, cada vez mais, as reais necessidades de seus clientes para tentar fidelizar uma parcela considerável do mercado. Com o tempo, as organizações notaram que são os clientes que conduzem o mercado em geral, são eles que determinam como as empresas devem se comportar no mundo dos negócios. Assim, é cada vez mais importante para as empresas estudar e analisar o comportamento dos clientes para fidelizá-los e obter resultados.
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL se tornou uma ideia viável na preservação dos recursos naturais e, simultaneamente, um caminho para ações voltadas para a promoção social e o bem-estar econômico. Para as empresas, implantação de sistemas voltados para a GESTÃO AMBIENTAL permitiu, além do desenvolvimento de tecnologias e processos menos nocivos ao meio ambiente, o seu engajamento em questões muito mais amplas como a inclusão social e melhor distribuição de renda
A preocupação com a questão ambiental fez com que a sociedade considerasse que grande parte da responsabilidade para um desenvolvimento sustentável fosse creditada às empresas. O tamanho dos impactos ambientais foi relacionado diretamente aos processos produtivos. Portanto, muitas empresas adotaram a GESTÃO AMBIENTAL em suas estruturas organizacionais (SGA) que permitiram novas tecnologias, processos de fabricação mais limpos e menor nível de impactos. Porém, a adoção do SGA, em muitos casos, teve que passar por estágios de evolução em função das resistências do MUNDO CORPORATIVO quanto ao tratamento e o entendimento quanto às questões ecológicas.
As ESTRATÉGIAS criadas em busca de VANTAGEM COMPETITIVA, obrigatoriamente, levam em conta as inúmeras interações com o AMBIENTE EXTERNO e as condições e recursos disponíveis no AMBIENTE INTERNO para capacitar a empresa, de forma proativa ou reativa, para vencer seus concorrentes. Qualquer organização, por uma questão de continuidade, necessita desenvolver DIFERENCIAIS em relação à concorrência. O tema, nos últimos anos, ganhou novos estudos e diferentes visões em relação às análises voltadas para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.