A principal função do administrador na ORGANIZAÇÃO, em qualquer nível da hierarquia, é saber TOMAR DECISÕES. Portanto, ele deve OBSERVAR e ter atenção a tudo o que se passa no AMBIENTE INTERNO e no AMBIENTE EXTERNO tendo a maior quantidade possível de INFORMAÇÕES. Contudo, muitos GESTORES não têm o devido reconhecimento e nem dão muita importância à INFORMAÇÃO ORGÂNICA. Em muitos casos, isto pode ser justificado pela falta da exata percepção do TOMADOR DE DECISÃO de que a INFORMAÇÃO ORGÂNICA é valiosa na SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, no aproveitamento de OPORTUNIDADES em medidas de curto, médio e longo prazo e para o PROCESSO DECISÓRIO.
Partindo da ideia de que a TOMADA DE DECISÃO é uma tarefa complexa e, muitas vezes extenuante, cabe ao GESTOR ter certos cuidados para facilitar o processo. Além de estar munido de INFORMAÇÕES de qualidade, para ter um diagnóstico preciso, ele também poderá contar eventualmente (se for necessário) com a participação de uma EQUIPE com bom nível de ENGAJAMENTO. Contudo, em muitas ocasiões, a chave poderá estar na sua frieza, calma e segurança.
A TOMADA DE DECISÃO requer a identificação do problema, a elaboração, a análise e a escolha de alternativas com o monitoramento de seus resultados. E o mercado não perdoa aqueles que tomam DECISÕES erradas com os clientes (internos e externos), fornecedores, prestadores de serviços, demais agentes e STAKEHOLDERS. Cedo ou tarde o resultado aprece: positivo ou negativo. O âmbito empresarial é feito de concessões, perdas, ganhos, conflitos, erros difíceis de consertar e o maior inimigo: a INDECISÃO.