MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.
O desenvolvimento da ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS a partir de 1930 não ocorreu de forma abrupta. Durante o período em que a TEORIA CIENTÍFICA e a TEORIA CLÁSSICA dominavam o cenário da ADMINISTRAÇÃO (na década de 1920) surgiram estudiosos e autores tiveram a iniciativa de questionar as duas teorias. Foi um período em que o rigor técnico e formal foi sendo, aos poucos, colocado em um plano inferior e a ênfase se volta para aspectos psicológicos e sociológicos. Foi um período de TRANSIÇÃO.
Segundo GULICK, sociedade pluralista e governo democrático são capazes de extrair variáveis, capazes de trazer diversas ideias para mudanças positivas. O planejamento deve ser feito com a ajuda de empresas privadas, especialistas da área, grupos de interesse e, evidentemente, com a participação do público.
Com a ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, os resultados obtidos com os seus princípios prescritos no gerenciamento fabril eram notáveis. Por esta razão, uma oposição ferrenha não resistiu por muito tempo em suas colocações.
“O que quer que façamos deve estar de acordo com a natureza humana. Nós não podemos dirigir pessoas; devemos dirigir seu desenvolvimento... a política geral do passado tem sido dirigir; mas a era da força deve dar lugar à do conhecimento, e a política do futuro será ensinar e liderar, para a vantagem de todos os envolvidos”.