Apesar dos avanços tecnológicos e pelas consequências da PANDEMIA, muitos executivos continuam resistentes às MUDANÇAS. Eles ainda são um legado de um período traumático da década de 80 e 90, um retrato do final do Século XX. Com temor dos riscos, muitos insistem em manter modelos estruturais no sentido vertical e aceitar que simples mudanças na burocracia, redução do o quadro de funcionários e terceirizar tarefas são provas incontestáveis de uma efetiva GESTÃO DE MUDANÇAS... O processo é muito mais inteligente do que isso. Continuam resistindo diante de novas formas organizacionais. Segundo PETER SENGE (1995), o momento presente solicita uma revisão no pensamento e nas ações dos nossos executivos. Para SENGE, a palavra de ordem é aprender a aprender, quebrando laços com o passado. SENGE, PETER M. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. Editora Nova Cultura. São Paulo, 1995.
Para as empresas, o ambiente de negócios tem sido um cenário de constantes transformações. Desta maneira, uma das características fundamentais para os GESTORES tem sido com a convivência com estas transformações. Até mesmo, uma a rotina... Contudo, é um processo complexo que implica em riscos e oportunidades. Também é repleto de situações desafiadoras: empreender MUDANÇAS nas estruturas, no planejamento estratégico, nos níveis gerenciais e operacionais. A GESTÃO DE MUDANÇAS solicita um monitoramento contínuo, clareza e o engajamento do material humano.
Casa empresa é diferente da outra. Ainda que elas estejam atuando no mesmo ramo de atividade elas se diferenciam em vários aspectos. Mas, para todas elas, as FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE servem de apoio para a TOMADA DE DECISÃO e o entendimento da situação atual da empresa, mas, apenas se constituem em uma parte da solução para dar ter uma verdadeira percepção da PERFORMANCE. É possível usar várias combinações entre as FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE, de acordo com a necessidade da empresa. Elas poderão ser decisivas para a exatidão dos resultados.
A aplicação das FERRAMENTAS DA QUALIDADE apresenta diversas alternativas disponíveis para as empresas “POLICIAREM” e exercerem um controle eficaz sobre o nível de QUALIDADE do que é oferecido ao cliente. Sem dúvida, as FERRAMENTAS possibilitam alcançar padrões mais elevados, produtos/serviços com custos menores, processos mais uniformes e projetos de maior qualidade. Ao mesmo tempo, permite a cooperação em todos os níveis, identifica causas dos problemas e as devidas soluções.
A ISO 9001 é um sistema de GESTÃO DA QUALIDADE criado para as empresas melhorarem seu desempenho. Sua versão mais recente, de 2015, apresenta algumas mudanças para as organizações que tenham a intenção de adotar essa certificação, ou mesmo para as que já atuam com base nessas normas para aprimorar seus processos internos garantindo o sucesso do SGQ (SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE). De acordo com especialistas sobre o assunto, a alteração mais importante na ISO 9001:2015, refere-se aos PRINCÍPIOS DA QUALIDADE (foram reduzidos de 8 para 7).
A tendência atual mostra a necessidade de se adaptar a uma nova realidade em que há uma enorme preocupação em relação à SUSTENTABILIDADE. É o resultado de uma nova consciência por parte dos indivíduos, dos órgãos públicos e de boa parte das empresas em quanto às questões ambientais e aos visíveis estragos causados pelas atividades produtivas. Desta forma, considerando que as indústrias são as maiores consumidoras de recursos naturais, a importância da GESTÃO AMBIENTAL (SGA) no meio corporativo cresceu em importância a ponto de se tornar uma ferramenta eficaz na busca por novas estratégias que reduzam os impactos ambientais.
Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.
Podemos entender o funcionamento de uma empresa como a movimentação de uma série de INFORMAÇÕES, a partir da coleta de DADOS (números e conteúdos que podem ser classificados em PRIMÁRIOS e SECUNDÁRIOS) em um processo diário e ininterrupto. Os DADOS são trocados entre funcionários, governos, clientes, fornecedores, prestadores de serviços, terceirizados etc. e fazem com que os negócios tenham andamento e sustentabilidade. Portanto, as INFORMAÇÕES têm se tornado o ativo de alto valor estratégico através de uma GESTÃO competente de DADOS vindos das mais diversas fontes.
Os executivos “C” C-LEVEL/C-SUITE, de mentalidade moderna administram organizações transformadoras e com resultados positivos, acima dos concorrentes. Sua gestão se baseia em ideias atualizadas e, geralmente, com base em processos de governança corporativa, bem estabelecidos, que surgiram e se se aceleraram na década de 1980. Este estilo exigiu uma LIDERANÇA diferenciada que foi se tornando um modelo padrão nas décadas seguintes.
Mesmo antes da PANDEMIA DE COVID-19, a ADMINISTRAÇÃO já estava passando por um acentuado processo de mudanças. Portanto, o NOVO NORMAL não desencadeou a transformação – a PANDEMIA simplesmente acelerou uma tendência que já vinha sendo notada.