Nos anos 2000 a ERGONOMIA passou a ser vista como a solução, que necessitava de uma abordagem mais abrangente e investimentos por parte das empresas. Ela foi entendida como uma solução para proteger a saúde do trabalhador e a proteção específica quanto aos riscos existentes, tanto nos aspectos médicos, legais e de segurança.
O setor industrial, durante os anos 80, passou a ter maior interesse pelo assunto em função da alta incidência de acidentes de trabalho (em diversas profissões), pelo crescimento das LER/DORT e no aumento dos processos na JUSTIÇA DO TRABALHO. Nesta década, a fragilização nas relações de trabalho e os altos índices de desemprego, obrigaram a aceitação de condições inadequadas de trabalho, sobrecarga e riscos para incapacidade precoce (física ou mental).
A preocupação com as questões relativas à ERGONOMIA passou a chamar a atenção das empresas, pela constatação das causas e justificativas dos níveis de absenteísmo. A origem do problema está nas condições ergonômicas dos locais de trabalho, posturas antiergonômicas, processos produtivos sem padrão ergométrico, tarefas repetitivas, emprego excessivo de força e inúmeros fatores que apresentam um alto potencial de risco.