Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.
A tecnologia (INTERNET e dispositivos móveis) está causando um grande impacto sobre o mercado trabalho e na forma das empresas atuarem. O mundo vem passando por grandes transformações que também, em um futuro próximo, farão algumas profissões novas ganhar espaço, outras vão se adaptar e outras entrarão em um processo irreversível de extinção.
A CULTURA MAKER surgiu no fim da década de 60 como um movimento de incentivo à criação de instrumentos para uso próprio, usando a criatividade (colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática). Teve inspiração na filosofia HIPPIE que tinha por hábito quebrar convenções e regras e estabelecer suas criações por meio de materiais próprios. Durante os anos 80 e 90 o “Faça você mesmo” teve a conotação de HOBBIE ou artesanato. A CULTURA MAKER se expandiu e se popularizou após o lançamento da revista MAKE (2005) e da realização do evento MAKER FAIRE (2006) apresentando uma nova maneira de produzir e empreender.
Para compreender a exata dimensão da importância do material humano para uma empresa moderna, é preciso retroceder no tempo, voltar na História. Hoje, o que presenciamos nas relações entre CAPITAL e TRABALHO, é resultado de um longo, desgastante e conturbado processo de evolução.