A escolha pela alternativa mais acertada, visando encontrar a solução correta para um problema, depende da análise profunda dos prós e contras de cada escolha para que a GESTÃO de cada área não apresente falhas. Esse é o estado ideal para a condução de ações para chegar a obter resultados. Assim, este é o grande desafio para os profissionais que, em suas atividades nos ambientes organizacionais, têm responsabilidades para tomar decisões a respeito de diversos assuntos.
Ter o conhecimento e a PERCEPÇÃO sobre vários tipos de TOMADA DE DECISÃO é importante para que os profissionais compreendam as repercussões de suas ações. Ao mesmo tempo, é uma oportunidade valiosa para ampliar CONHECIMENTO, repensar sobre experiências obtidas, aprender com os desafios enfrentados e com as eventuais mudanças ocorridas com os resultados.
No início da década de 70 dois estudiosos, VICTOR VROOM e PHILLIP YETTON, desenvolveram teorias sobre LIDERANÇA em um modelo relacionando este aspecto com a participação no PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. Apesar de estas ideias ter sido criadas em 1973, até hoje elas permanecem como alvo de estudos por seu ineditismo. Em 1988, VROOM revisou os conceitos com ARTHUR JAGO e, desta maneira, muitos conhecem o modelo com a denominação de VROOM-YETTON-JAGO por ter sido dividido em duas fases: MODELO ORIGINAL e MODELO REVISADO.
O emprego dos MODELOS permitirá aos GESTORES a exata compreensão das características da ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, o emaranhado de relacionamentos, típicos aos PROCESSOS, e a natureza dos PROBLEMAS ali existentes. Desta forma, na ADMINISTRAÇÃO cresce a importância do desenvolvimento de MODELOS (cada um deles referentes a uma situação determinada), métodos e técnicas no processo de TOMADA DE DECISÃO.
A TOMADA DE DECISÃO requer a identificação do problema, a elaboração, a análise e a escolha de alternativas com o monitoramento de seus resultados. E o mercado não perdoa aqueles que tomam DECISÕES erradas com os clientes (internos e externos), fornecedores, prestadores de serviços, demais agentes e STAKEHOLDERS. Cedo ou tarde o resultado aprece: positivo ou negativo. O âmbito empresarial é feito de concessões, perdas, ganhos, conflitos, erros difíceis de consertar e o maior inimigo: a INDECISÃO.
O BRAINWRITING, também conhecida como TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO DE IDEIAS EM GRUPO é considerada a versão silenciosa do BRAINSTORMING para ESCREVER IDEIAS ou SOLUÇÕES para um PROBLEMA. Todos os participantes podem ter ideias simultaneamente e escreve-las ao invés de falar. Para o MEDIADOR a grande vantagem é eliminar a possibilidade de alguns elementos mais ativos, expansivos ou mesmos desinteressados interferirem negativamente sobre o trabalho.