O EMPOWERMENT é uma Ferramenta de GESTÃO DE MUDANÇAS que tem por objetivo a DESCENTRALIZAÇÃO do poder por parte dos GESTORES e contribui para uma filosofia de trabalho mais participativa por parte dos funcionários. Contudo, para ser implementada em uma empresa, é preciso que haja um compartilhamento adequado das informações, a correta delegação de poderes na tomada de decisão e atribuição de responsabilidades. Estas ações vão possibilitar a diminuição da hierarquia e os processos burocráticos. O EMPOWERMENT pode ser entendido como o fortalecimento do poder decisório nas mãos das pessoas da organização. Ao contrário do que muitos afirmam, não é um processo que depende, exclusivamente, de ser realizado após um DOWNSIZING.
A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.
Ao contrário do que muitos alegam a MC não uma prática cabível apenas em grandes empresas industriais. Este procedimento pode ser utilizado em qualquer tipo ou tamanho de empresa, não depende de linha de produtos/serviços e tem aplicabilidade em escritórios e setores administrativos. Inegavelmente, ela torna a empresa mais competitiva.
Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.
A aplicação das FERRAMENTAS DA QUALIDADE apresenta diversas alternativas disponíveis para as empresas “POLICIAREM” e exercerem um controle eficaz sobre o nível de QUALIDADE do que é oferecido ao cliente. Sem dúvida, as FERRAMENTAS possibilitam alcançar padrões mais elevados, produtos/serviços com custos menores, processos mais uniformes e projetos de maior qualidade. Ao mesmo tempo, permite a cooperação em todos os níveis, identifica causas dos problemas e as devidas soluções.
No mundo VUCA funciona assim: neste momento de rápida transformação, cada vez mais será exigido dos gestores e dos diretores uma maior capacidade de tomar decisões certeiras para trazer resultados positivos. Entretanto, diante dos cenários existentes no momento, introduzir mudanças na forma de gestão é algo imprescindível para os processos. As empresas precisam aprender a observar que à sua volta o ambiente de negócios está cada vez mais acelerado e solicitando competências que tragam respostas mais imediatas e eficazes. É preciso atenção redobrada às rápidas mudanças: os antigos modelos de planejamento estão em vias de extinção...
A ZONA DE DESCONFORTO é a reação contra a ZONA DE CONFORTO. A ZONA DE DESCONFORTO é entendida como a região na qual o indivíduo não se conforma com a mesmice e luta para mudar, para ir para um local que representará o NOVO, as possibilidades e alternativas para melhorar. É uma reação. O ser humano traz dentro de si uma inclinação natural para se habituar às circunstâncias do dia-a-dia. Com o passar do tempo, elas formam costumes, de raízes profundas: a ZONA DE CONFORTO.
Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.
A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) não requer uma capacitação específica, pois, as INFORMAÇÕES de alguma maneira estão disponíveis em uma empresa. O que é inovador é o talento para dar direção e propósito a elas. As empresas que as utilizarem de forma apropriada serão mais criativas e poderão se antecipar aos concorrentes.
Especialistas em EMPREENDEDORISMO se preocupam apenas com a relação entre mortalidade das START UP’S e aspectos referentes à INOVAÇÃO. É simples justificar por que EMPREENDEDORES sem uma cultura inovadora fracassaram. Mas, o mundo dos negócios é complexo: assim como START UP’S inovadoras e mal gerenciadas quebram, muitas delas, sem o ímpeto voltado para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO são bem gerenciadas e bem-sucedidas.