As ESTRATÉGIAS criadas em busca de VANTAGEM COMPETITIVA, obrigatoriamente, levam em conta as inúmeras interações com o AMBIENTE EXTERNO e as condições e recursos disponíveis no AMBIENTE INTERNO para capacitar a empresa, de forma proativa ou reativa, para vencer seus concorrentes. Qualquer organização, por uma questão de continuidade, necessita desenvolver DIFERENCIAIS em relação à concorrência. O tema, nos últimos anos, ganhou novos estudos e diferentes visões em relação às análises voltadas para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
A METODOLOGIA TRIZ é uma ferramenta de análise, previsão e resolução de questões (a partir de um problema) e que pode ser aplicada à GESTÃO em qualquer tipo de empresa. A solução do problema pode iniciar-se em um nível mais elementar e chegar ao nível mais complexo para identificar CONTRADIÇÕES. Não há a necessidade de utilizar todos os 40 PRINCÍPIOS. Eles são livremente escolhidos e utilizados dependendo do produto, serviço ou processo.
Mesmo sendo uma tarefa muitas vezes trabalhosa, a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL, ao contrário do que muitos GESTORES têm em mente, não requer grandes investimentos. Ela é viável em pequenas e médias empresas e não pode ser vista apenas como uma atividade exclusiva de grandes organizações ou multinacionais. A diferença está apoiada na iniciativa de AGIR DE FORMA INTELIGENTE, uma ação que muitas vezes sofre forte oposição. Tudo é passível de ser usado para a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL.
A CULTURA MAKER surgiu no fim da década de 60 como um movimento de incentivo à criação de instrumentos para uso próprio, usando a criatividade (colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática). Teve inspiração na filosofia HIPPIE que tinha por hábito quebrar convenções e regras e estabelecer suas criações por meio de materiais próprios. Durante os anos 80 e 90 o “Faça você mesmo” teve a conotação de HOBBIE ou artesanato. A CULTURA MAKER se expandiu e se popularizou após o lançamento da revista MAKE (2005) e da realização do evento MAKER FAIRE (2006) apresentando uma nova maneira de produzir e empreender.
O grande desenvolvimento da tecnologia trouxe uma série de mudanças para as empresas. A forte concorrência, a necessidade da diminuição de custos e um maior nível de qualidade nos produtos/serviços se tornaram os maiores objetivos. Um dos avanços mais interessantes foi a adoção de soluções que permanecem em funcionamento contínuo por EQUIPES virtuais atuando por meios eletrônicos. Desta forma foi necessário repensar os métodos de GESTÃO, de LIDERANÇA e de TOMADA DE DECISÕES descentralizadas, compatíveis com a nova realidade.
Como PROTAGONISTA, o EMPREENDEDOR é o agente transformador, que não se conforma com uma situação, que toma decide e carrega a responsabilidade pela evolução do seu negócio. Portanto, deverá enxergar além do próprio negócio, aproveitar oportunidades, ter atitude para transformar situações evitando que algum fato desfavorável venha a prejudicar os negócios.