Empresas de diversos portes e ramos de atividade passaram a se adaptar para saber lidar com mudanças, aprender a absorver novidades, acompanhar o ritmo do desenvolvimento. O período em que vivemos vem fomentando a INOVAÇÃO e o abandono de velhos conceitos. Os profissionais de diversas áreas de atividade passaram a se adaptar e aprimorar o grau de qualificação para competir e atuar dentro do NOVO NORMAL no mercado de trabalho e suas alternativas: GESTOR 4.0, GIG WORKER, HYBRID WORKER e as HABILIDADES na NOVA ECONOMIA. Caso contrário, perderão oportunidades de colocação ou mesmo as chances de evoluir na carreira.
Pode parecer uma tarefa sofisticada, mas, no EMPREENDEDORISMO a PESQUISA DE MERCADO atualmente se constitui em um trabalho abrangente para maior segurança e conhecimento. Estudar a VIABILIDADE e outros detalhes sobre um determinado mercado de atuação se tornou uma forma essencial. Não existe nada melhor do que DADOS e INFORMAÇÕES confiáveis obtidos em uma PESQUISA mais elaborada. É a melhor ferramenta para estudar e conhecer o mercado minimizando o RISCO de se aventurar no mundo dos negócios. E não se trata de sofisticação. Este procedimento será essencial na formação de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA e sobrevivência da STARTUP.
Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
A preocupação com a questão ambiental fez com que a sociedade considerasse que grande parte da responsabilidade para um desenvolvimento sustentável fosse creditada às empresas. O tamanho dos impactos ambientais foi relacionado diretamente aos processos produtivos. Portanto, muitas empresas adotaram a GESTÃO AMBIENTAL em suas estruturas organizacionais (SGA) que permitiram novas tecnologias, processos de fabricação mais limpos e menor nível de impactos. Porém, a adoção do SGA, em muitos casos, teve que passar por estágios de evolução em função das resistências do MUNDO CORPORATIVO quanto ao tratamento e o entendimento quanto às questões ecológicas.
O atual cenário da concorrência no mercado, agravado pelas consequências da PANDEMIA COVID 19, é intenso e dinâmico. Esta competição elevou o nível das exigências das empresas para ter maior eficiência e, ao mesmo tempo, o avanço das TIC (Tecnologias da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO) propiciaram novas alternativas. A soma destes fatores levaram as empresas a buscarem recursos para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
O JTBD – JOBS TO BE DONE (“tarefas a serem realizadas”) tem recebendo a atenção nos últimos anos, dentre as várias ideias e alternativas que foram desenvolvidas para o EMPREENDEDORISMO. É uma ferramenta que procura analisar as circunstâncias para poder explicar o que leva o público a adquirir certos produtos/serviços. O conceito JTBD foi se tornando conhecido através de CLAYTON M. CHRISTENSEN, professor de administração na HARVARD BUSINESS SCHOOL.
A ADMINISTRAÇÃO moderna aponta para áreas que mostram tendências para as quais os negócios estão caminhando e para novas propostas de trabalho. Uma delas, o DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS EM TRABALHO TEMPORÁRIO, tem se mostrado promissora pelas vantagens que traz para as organizações e para os profissionais interessados pelo tema. O campo de atuação vem crescendo, não só pela importância da tecnologia. Vários setores são carentes de planejamento e de projetos que propiciem INOVAÇÃO e competitividade.
Especialistas em EMPREENDEDORISMO se preocupam apenas com a relação entre mortalidade das START UP’S e aspectos referentes à INOVAÇÃO. É simples justificar por que EMPREENDEDORES sem uma cultura inovadora fracassaram. Mas, o mundo dos negócios é complexo: assim como START UP’S inovadoras e mal gerenciadas quebram, muitas delas, sem o ímpeto voltado para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO são bem gerenciadas e bem-sucedidas.
No EMPREEENDEDORISMO ou no MUNDO CORPORATIVO, é preciso ter capacidade para transformar MODELOS MENTAIS e FLEXIBILIDADE para se integrar aos diferentes cenários. Para o EMPREENDEDOR a GESTÃO de uma START UP requer uma forma de trabalho que não esteja apenas atrelada a uma forma de se fazer ou pensar. É preciso “SABER” o PRESENTE para visualizar o futuro com muito espaço para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO.
Escrito em 1947 por HERBERT SIMON (1916-2001), o livro “COMPORTAMENTO ADMINISTRATIVO” obteve um expressivo sucesso e, segundo os especialistas em ADMINISTRAÇÃO, marca o início da TEORIA COMPORTAMENTAL. SIMON, formado pela Universidade de Chicago, procurou desenvolver conceitos para descrever a estrutura e o funcionamento das organizações. Fez oposição à TEORIA CIENTÍFICA e à TEORIA CLÁSSICA, mas, acatou alguns dos princípios contidos na TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS.