O MARKETING 2.0

O MARKETING 2.0 se caracteriza por ser voltado para os CONSUMIDORES com relações que ganharam em importância, até mesmo a nível da preocupação com um produto/serviço. No pensamento 2.0 o interesse dos CONSUMIDORES é que prevalece e direciona os negócios e não a empresa (quem tem que se adaptar é a empresa e não o consumidor – uma ideia oposta ao tradicional pensamento das organizações).

1 – Modais de Transporte

Todos os dias a LOGÍSTICA luta com o objetivo de fazer os produtos das empresas chegarem ao seu destino com rapidez, segurança e com custo favorável para ter COMPETITIVIDADE e sustentabilidade. A escolha do MODAL DE TRANSPORTE mais oportuno é resultado de um processo de avaliação, geralmente complexo, para a TOMADA DE DECISÃO que mantenha a qualidade do serviço e resultados desejados.

6 – Toyotismo

A GESTÃO LEAN tem por princípio organizar um processo de trabalho de forma que o desperdício seja mínimo e os recursos sejam utilizados na capacidade ideal para manter a produtividade. Ela se tornou uma ferramenta de gestão universal adotada em todos os setores. O seu fundamento é composto por três ideias simples: buscar sempre a melhoria, criar valor e eliminar desperdícios.

4 – Toyotismo

O modo de produção adotado pelas indústrias japonesas foi se desenvolvendo durante a década de 1950 e, de 1960 a 1967, contribuiu para que a economia dobrasse de tamanho. Assim, o país se transformou: de uma montanha de ruínas deixadas pela guerra para um país rico. Por volta de 1980, só a economia americana conseguia superar os japoneses. Para muitos economistas, esta rápida recuperação também é justificada pelos impostos mais baixos, menores gastos, mais poupança, direitos de propriedade seguros e políticas fiscais conservadoras. Ao mesmo tempo, a educação, sempre muito valorizada, principalmente no ensino fundamental e médio.

3 – Toyotismo

A partir de 1945 a política de ocupação americana no Japão teria um caráter punitivo para manter o país sob um rigoroso controle. Mas, em 1947, com agravamento da GUERRA FRIA com os soviéticos e com a expansão do comunismo na CHINA (que culminou com a tomada do poder em 1949 por MAO TSÉ TUNG), o presidente HARRY TRUMAN escolheu transformar o Japão em uma nação mais forte e livre. Assim, seria muito mais favorável para impedir o avanço dos comunistas na Ásia e no Oceano Pacífico. O general DOUGLAS MACARTHUR conduziu a ocupação americana de forma mais branda e o governo americano decidiu enviar consultores para recuperar o país – nesta tarefa o destaque ficou para WILLIAM EDWARDS DEMING e JOSEPH MORRELL DODGE.

2 – Toyotismo  

Os anos do período pós-guerra foram palco de uma crise generalizada no Japão. Mas, o país contou com os investimentos e a intervenção americana para o processo de reconstrução e desmobilização militar. Mesmo com o incômodo da presença americana, o Japão foi favorecido na década de 1950 pela GUERRA FRIA entre os EUA e a URSS. Outro aspecto positivo foi o apoio do poder político, compromissado com a prosperidade, disposto a proteger, fortalecer e beneficiar a indústria local.

1 – Toyotismo  

O sucesso obtido pelos métodos desenvolvidos pela administração japonesa sempre causou uma série de debates. As razões destas polêmicas se deveram aos altos índices de produtividade obtidos pelos japoneses que, a partir de 1970, ultrapassaram grande parte das empresas americanas e européias. Mas, é necessário levar em conta que os métodos e técnicas japonesas foram bem-sucedidos em um ambiente cultural diferenciado do ambiente cultural ocidental. Então, antes de qualquer adaptação desses métodos a outros ambientes, é fundamental analisar as peculiaridades da sua cultura. Para entender o sucesso das empresas japonesas é preciso retroceder no tempo e verificar os acontecimentos históricos que serviram de ponto de partida para o seu desenvolvimento.

8 – Estruturalismo – Teóricos 2

Os primeiros estudos sistematizados das TIPOLOGIAS das organizações surgiram com autores vinculados TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO. Muitas opiniões a respeito da TEORIA ESTRUTURALISTA afirmam que os seus conceitos foram muito úteis somente para o cenário do pós-guerra. No final da década de 50 e metade da década seguinte, suas propostas já fariam parte do passado. Mas, apesar de serem vistas desta forma, outros estudiosos continuaram a valorizar o ESTRUTURALISMO abordando outros aspectos.

Analisando o Job Hopping 

Muitos apresentam o JOB HOPPING como um retrato da GERAÇÃO Z e do mercado de trabalho pós a PANDEMIA COVID 19. SERÁ? Nos anos 70 e 80, o desencanto, a falta de perspectivas e o inconformismo em relação ao emprego, agora em condições bem diferentes das décadas precedentes, apresentou como a solução mais viável para o indivíduo arriscar na busca de outra colocação. Ou seja, PULAR DE EMPREGO para outro com melhores condições.

1 – O Ciclo OODA

JOHN RICHARD BOYD (1927-1997) criou o conceito OODA com o intuito de explicar como um piloto deverá direcionar corretamente suas energias para abater um avião inimigo e sobreviver. É um CICLO ou LOOP que necessita ser mantida operação contínua durante o combate. As decisões do piloto têm por base as suas observações e a informação sobre a situação para filtrar o problema que está sendo tratado, dar a orientação, decidir e agir. Seguindo a mesma ideia sobre a rapidez na TOMADA DE DECISÃO, o conceito OODA também foi adotado no âmbito organizacional.

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