3 – Teoria Neoclássica

A denominação TEORIA NEOCLÁSSICA é utilizada apenas no Brasil e ficou estabelecida por IDALBERTO CHIAVENATO no seu livro em "Introdução à teoria geral da administração" (Editora Makron Books. Edição 4ª. São Paulo, 1993). CHIAVENATO afirma que “Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadramento didático e facilidade de apresentação".

Os Seguidores de Fayol – Luther Gulick

Segundo GULICK, sociedade pluralista e governo democrático são capazes de extrair variáveis, capazes de trazer diversas ideias para mudanças positivas. O planejamento deve ser feito com a ajuda de empresas privadas, especialistas da área, grupos de interesse e, evidentemente, com a participação do público.

2 – Fayolismo – Teoria Clássica da Administração

Ao separar a função administrativa das demais funções da empresa, FAYOL identificou e delimitou qual era o trabalho dos administradores. Por meio desta diferenciação, mostrou um papel mais nítido para os executivos e um excelente exemplo de Gestão.

1 – Fayolismo – Teoria Clássica da Administração

Administrar é uma atividade comum a qualquer ação humana. Portanto, por mais que a TECNOLOGIA avance, todas as formas de organização ou tipos de empresa terão que administrar: coordenar atividades variadas dirigidas a tipos distintos de problemas e tomar decisões certas.

Henri Fayol

A Teoria Clássica da Administração, também conhecida como Fayolismo, é uma escola de pensamento desenvolvida pelo francês HENRI FAYOL no seu livro de 1916 "ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GERAL”. O seu foco foi direcionado para a estrutura organizacional com a visão do HOMO ECONOMICUS e busca da máxima eficiência. Outra característica importante foi a abordagem sobre toda a organização, das áreas operacionais e gerenciais e do topo para a base (da gerência para a produção).

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