Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.
A preocupação com a QUALIDADE, ao contrário do que muitos creem, não foi uma preocupação que surgiu no Século XVIII com a I REVULOÇÃO INDIUSTRIAL. No decorrer da sua evolução, o homem buscou diversas maneiras de aperfeiçoamento dos seus processos de criação e produção de seus meios de sobrevivência, transportes, armas, edificações e diversos bens e utensílios. Produzir em maior volume e com qualidade sempre fez parte dos seus anseios.
O conceito se desenvolveu e a preocupação com a QUALIDADE TOTAL não é mais restrita à área fabril. É uma filosofia que se difundiu por toda a estrutura da empresa (no TRABALHO PRESENCIAL ou no TRABALHO REMOTO) em busca pela excelência – da portaria até a sala do CEO. A gestão com QUALIDADE TOTAL atua com o intuito de criar estratégias abrangentes e que se estendam a todas às áreas funcionais de forma racional, homogênea visando a excelência organizacional.