O MARKETING 2.0 se caracteriza por ser voltado para os CONSUMIDORES com relações que ganharam em importância, até mesmo a nível da preocupação com um produto/serviço. No pensamento 2.0 o interesse dos CONSUMIDORES é que prevalece e direciona os negócios e não a empresa (quem tem que se adaptar é a empresa e não o consumidor – uma ideia oposta ao tradicional pensamento das organizações).
Encontrar alternativas viáveis para o fenômeno do Quiet Quitting é um desafio bem complexo. Em algumas ORGANIZAÇÕES os profissionais da GESTÃO DE PESSOAS deixaram de estudar e desenvolver ideias voltadas para a MOTIVAÇÃO e mudaram o foco: o que pode ser feito para NÃO DESMOTIVAR os funcionários?
Em todas as ORGANIZAÇÕES, a TOMADA DE DECISÃO envolve a escolha de um sentido ou um curso de ação com o objetivo de obter resultados favoráveis. Esta é a ideia ideal de todos os profissionais que têm responsabilidade na condução de negociações, desenvolvimento de projetos e, até mesmo em cargos operacionais. A todo o momento um indivíduo toma algum tipo de DECISÃO. Selecionar a melhor opção e encontrar a solução ideal diante de um determinado problema depende da análise criteriosa dos pontos favoráveis e desfavoráveis de cada escolha efetuada.
Na década de 90, as nações desenvolvidas passaram por um período de prosperidade e crescimento estável. Mas, para os países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos o cenário foi marcado por crises financeiras decorrentes da GLOBALIZAÇÃO e da abertura de mercados. Todas as atividades para a produção de bens/serviços passaram a ser planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas com maior rigor diante do novo cenário. Dentro deste contexto a seleção de trabalhadores se tornou mais rigorosa e o mercado de trabalho mais seletivo.
As mudanças de caráter social, econômico e político exercem influências sobre as ORGANIZAÇÕES. Desta forma, os seus processos de COMUNICAÇÃO deixam de ser apenas uma simples tarefa para se tornarem uma parte importante de suas estratégias. Mesmo diante de tantas incertezas que o mercado apresenta, as ações de COMUNICAÇÃO solicitam um planejamento de acordo com as análises e interpretações dos DADOS e INFORMAÇÕES. Assim, é preciso atuar com uma COMUNICAÇÃO efetiva em todas as suas modalidades.
O AMBIENTE LABORAL também tem suas formas de CONTROLE SOCIAL, efetuado de maneira sutil ou ostensiva. Tudo depende da CULTURA ORGANIZACIONAL da empresa, entendida como sendo sua essência e onde ela reflete a forma como conduz os negócios e se relaciona com clientes, fornecedores e colaboradores.
Um dos fatos marcantes dos anos 90 foi o rápido desenvolvimento da TERCEIRIZAÇÃO que, desde o final da década anterior, já vinha sendo utilizada no Brasil em um ritmo intenso. Sem sombra de dúvidas, o assunto teve destaque nas pautas governamentais, na agenda e nas análises dos empresários e um transtorno para a classe trabalhadora. A TERCEIRIZAÇÃO se ampliou. Chegou a ter um peso muito significativo e, segundo diversos especialistas, é um dos principais instrumentos para o processo de PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO e crescimento do EMPREENDEDORISMO. Por volta de 2010, os debates sobre o tema e seus efeitos negativos foram diminuindo, as questões sobre as condições desta modalidade de trabalho não se tornaram mais o centro das discussões e a TERCEIRIZAÇÃO passou a fazer parte do cotidiano das empresas.
A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.
Se a ADMINISTRAÇÃO nunca se caracterizou por ser uma atividade estática, o moderno ADMNISTRADOR tem que estar preparado para enfrentar as mais variadas situações, numa época em que tudo se reinventa, principalmente em decorrência dos desafios diante da PANDEMIA do COVID-19. O CONHECIMENTO está dobrando de volume a cada cinco anos, segundo estudiosos. No presente, o formato mais atualizado para as organizações é estar na direção de uma CULTURA que visa minimizar resistências às mudanças, o desenvolvimento da habilidade para trabalhar em equipe e reconhecimento da diversidade do elemento humano.
O TRABALHO REMOTO (ou TRABALHO À DISTÂNCIA) vem levantando uma série de repercussões sobre a escolha mais correta e do modelo mais adequado dentro do que ficou convencionado como “O NOVO NORMAL”. Com o ISOLAMENTO SOCIAL criado pela necessidade de evitar a propagação do CORONAVÍRUS, número de empresas que aderiu a esta modalidade de trabalho cresceu de forma abrupta. E o tema vem gerando diversos questionamentos.