4 – Teoria Transitiva – Mary Parker Follett

MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.

CSC – Centro de Serviços Compartilhados

À primeira vista, o CSC é entendido, por muitos, como uma estrutura com a finalidade de centralizar atividades que se caracterizem pelo considerável volume trabalho ou sem muita relevância para os resultados da empresa. Mas, o CSC está muito à frente desta ideia ao auxiliar a GESTÃO com o objetivo de melhorar processos, reduzir custos, aumentar produtividade e aliviar a carga de trabalho para direcionar o tempo disponível para ações mais estratégicas.

P+L – Produção mais Limpa

Por décadas, a degradação ambiental cresceu de forma acentuada, sendo justificada como o preço a ser pago pelo crescimento econômico que, apesar dos problemas, traria condições de vida muito melhores para a sociedade. Entretanto, ficou evidente que o descontrole deste crescimento estava causando prejuízos irremediáveis e, que a médio e longo prazo, trariam consequências mais graves ao homem.

2 – Identificando os STAKEHOLDERS

Para uma empresa, caracterizar e classificar os agentes que são considerados como sendo seus STAKEHOLDERS é uma tarefa crítica para a tomada de decisões. Sua correta identificação, eventualmente, pode ser subjetiva ou até mesmo uma ação mais simples. Porém, por mais trabalhoso que possa ser, este processo de identificação é fundamental e poderá se refletir nas futuras ações de uma organização.

1 – STAKEHOLDERS: Definindo e Entendendo

Os STAKEHOLDERS são considerados como um público altamente estratégico por sua influência sobre as organizações. Eles são entendidos como uma pessoa ou um grupo que tem interesses ou o poder para interferir em uma organização. Assim, as ações necessitam ter um alto nível de atenção para prever a maneira como a estratégia, os projetos e o planejamento poderão exercer influência direta (de forma positiva ou negativa) sobre essas partes interessadas ou intervenientes.

CGA – Comitê de Gestão Ambiental

O COMITÊ DE GESTÃO AMBIENTAL (CGA) é uma condição contida na norma ISO 14001. Os seus trabalhos geram sinergia, dão suporte à direção da empresa na formulação de políticas de gestão ambiental, incentivam e promovem ações na empresa (e na comunidade), relacionadas à conservação do meio ambiente. Simultaneamente, atua em pesquisas e extensão, em procedimentos administrativos e atividades de ensino.

Centros de Distribuição, Transit Point e Cross Docking

Dentro da LOGÍSTICA, os CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO (CD’S) vêm sendo uma das ferramentas que tem crescido em importância. Os CD’S têm por objetivo principal possibilitar o atendimento rápido às necessidades dos clientes e otimizar o tempo de entrega das mercadorias.

Logística – Gestão da Distribuição Física

A GESTÃO da LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO administra a movimentação dos produtos para os pontos de vendas. O trabalho da GESTÃO procura integrar as tarefas para planejar, implementar e monitorar rigorosamente o fluxo de matérias primas e os estoques (de produtos em processo ou acabados) gerenciando a distribuição a partir do ponto de origem até o ponto de consumo.

A Mortalidade no Empreendedorismo

O alto índice de mortalidade no EMPREENDEDORISMO no Brasil, infelizmente, é preocupante. A expectativa é que todo indivíduo, com a coragem de se iniciar em um novo negócio, prospere e alcance o sucesso sem ficar pelo caminho. Mas, vários fatores contribuem para que muitas empresas encerrem suas atividades nos primeiros anos. Na maior parte dos casos, falta uma gestão empresarial para que ela seja eficiente e auxilie na sobrevivência das empresas.

As Áreas da Logística

De uma atividade aparentemente operacional, a LOGÍSTICA passou a ser uma ferramenta estratégica e um diferencial em relação à concorrência. Este processo de evolução passou a ter um ritmo mais forte a partir dos anos 80. As crises que já vinham castigando a economia, desde a década anterior, e o desenvolvimento de novas tecnologias fizeram grandes alterações nos negócios. E uma alternativa que permitiu que as empresas se tornassem mais eficientes e lucrativas.

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