Como todas as ferramentas disponíveis na GESTÃO, o CICLO OODA não deixou de apresentar vantagens e desvantagens, bem como não ficou isento de receber críticas. Apesar de tudo, não se pode menosprezar o trabalho do coronel JOHN R. BOYD. Ele foi observador e criativo tendo por base uma situação que envolvia o risco de morte em combate, e que depois pode ser aproveitada em outras áreas. Infelizmente, ter poder de observação e criatividade são algumas qualidades que faltam a muitos administradores...
Na década de 90, as nações desenvolvidas passaram por um período de prosperidade e crescimento estável. Mas, para os países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos o cenário foi marcado por crises financeiras decorrentes da GLOBALIZAÇÃO e da abertura de mercados. Todas as atividades para a produção de bens/serviços passaram a ser planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas com maior rigor diante do novo cenário. Dentro deste contexto a seleção de trabalhadores se tornou mais rigorosa e o mercado de trabalho mais seletivo.
A TEORIA NEOCLÁSSICA abordou os meios na busca da eficiência. A sua ênfase foi voltada para a EFICÁCIA (alcançar resultados) e EFICIÊNCIA (utilizar os recursos nos processos), os fins, objetivos e resultados. Ela agregou e resumiu as teorias antecedentes e juntou o estudo do ser humano com o estudo dos meios para melhorar o desempenho individual. Mesmo sendo eclética e tendo recuperado ideias que até hoje continuam servindo de base para a efetividade da ADMINISTRAÇÃO a TEORIA NEOCLÁSSICA sofreu diversas críticas.
Nos tempos atuais, a importância da CONTABILIDADE pode ser avaliada a partir do momento em que voltamos nossa atenção para as ORGANIZAÇÕES. É possível imaginar como é complexo gerar e administrar informações para analisar, interpretar e verificar mudanças no patrimônio (em aspectos qualitativos e quantitativos) para a tomada de decisões.
Independentemente do ramo de atuação, toda empresa terá de formar ESTOQUES. A sua GESTÃO deverá administrar de maneira racional os diferentes tipos de itens armazenados para que eles se tornem um fator agregador de valor e a chave da VANTAGEM COMPETITIVA. Mesmo sendo uma tarefa desgastante, suscetível às diversas pressões INTERNAS e EXTERNAS, a GESTÃO DE ESTOQUES bem planejada e competente traz uma série de vantagens para as empresas.
Os ESTOQUES tem se tornado uma preocupação tão relevante que muitas empresas passaram a considerar o assunto em sua ESTRATÉGIA. Isto significa que, obter uma estocagem eficiente se tornou um dos pontos principais a ser solucionado. Na GESTÃO DE ESTOQUES, o CONTROLE rigoroso tem sido entendido como fundamental para a rentabilidade e sustentabilidade, mas, um problema sério em razão dos interesses distintos dentro da organiação. Apesar da sua importância, o CONTROLE de ESTOQUE e o seu enfoque ESTRATÉGICO está em segundo plano em muitas empresa – é a falta da aplicação das ideias básicas para uma ADMINITRAÇÃO competente e hábil nas tomadas de decisões.
O SKU (Stock Keeping Unit) é muito conhecido no dia-a-dia dos profissionais que atuam na LOGÍSTICA e na GESTÃO DE ESTOQUES. Porém, muitas pessoas ainda confundem esta sigla com ITEM. Com o SKU é possível pesquisar e identificar um produto dentro do estoque com precisão por meio do seu número de identidade representando produtos que se diferenciam por forma, embalagem, cor ou tamanho.
É muito frequente que o trabalho da GESTÃO em diversas áreas da empresa traga situações desfavoráveis e várias contrariedades. Em muitas oportunidades, há casos que necessitam de um trabalho mais apurado para constatar e mensurar as falhas, as causas e a origem para criar soluções mais efetivas. O MÉTODO FCA é muito simples, pode ser aplicado como uma alternativa para se realizar diagnósticos empresariais e também na solução de problemas relacionados ao planejamento estratégico. O MÉTODO FCA também é aplicável na prevenção de riscos e na construção do CONHECIMENTO em relação às atividades que a empresa realiza possibilitando o desenvolvimento de ações e a criação de SOLUÇÕES mais viáveis.
Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
A implantação do programa SEIS SIGMA não trará mudanças com resultados imediatos para nenhum tipo de empresa. É um conjunto de práticas que solicita um investimento para longo prazo, muita transpiração por parte dos GESTORES e comprometimento de toda a EQUIPE. Apesar disto, as possibilidades do SEIS SIGMA são promissoras por apresentar grandes melhorias de qualidade, excelência em serviços, redução de custos, satisfação do cliente (a chave para a fidelidade) e desenvolvimento da mão de obra.