A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.
A preocupação com a questão ambiental fez com que a sociedade considerasse que grande parte da responsabilidade para um desenvolvimento sustentável fosse creditada às empresas. O tamanho dos impactos ambientais foi relacionado diretamente aos processos produtivos. Portanto, muitas empresas adotaram a GESTÃO AMBIENTAL em suas estruturas organizacionais (SGA) que permitiram novas tecnologias, processos de fabricação mais limpos e menor nível de impactos. Porém, a adoção do SGA, em muitos casos, teve que passar por estágios de evolução em função das resistências do MUNDO CORPORATIVO quanto ao tratamento e o entendimento quanto às questões ecológicas.
O avanço da LOGÍSTICA nos últimos anos se deveu ao processo de globalização (e seus desdobramentos) e ao grande avanço da tecnologia. As escolhas estratégicas para localização de unidades fabris e CD’s passaram a obedecer a critérios de viabilidade e antecipando a melhor maneira de distribuir produtos ao consumidor, dentro do menor tempo possível e ao mínimo custo. Hoje, a LOGÍSTICA tem uma grande importância estratégica por abranger tarefas muito além da movimentação, armazenagem e distribuição. Mas, ela só consegue ser eficiente se todas as suas atividades estiverem integradas.
O EFEITO ESTUFA e o AQUECIMENTO GLOBAL são temas que vêm se tornando o centro de uma intensa polêmica. Há um grupo de cientistas que não concorda com a ideia estabelecida de que esse as alterações climáticas sejam um resultado da ação do homem (fatores antropogênicos) conforme está sacramentado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
A CIDADANIA EMPRESARIAL significa a empresa ser cidadã ou solidária. Com o passar do tempo, cada vez mais as organizações vêm sofrendo fortes pressões da sociedade em relação à proteção dos recursos naturais, meio ambiente e maior colaboração com relação aos projetos sociais etc. A nova mentalidade dos consumidores e as ações de diversas entidades tiveram força para que as empresas assumissem um papel socialmente responsável.
Sustentabilidade é a capacidade de sustentação ou conservação de um processo ou sistema. Mas, ainda nos nossos dias, o conceito ainda não é absorvido de maneira completa. O seu entendimento continua sendo superficial mesmo fazendo parte do meio empresarial, revistas, INTERNET e debates acadêmicos. Infelizmente, há muita retórica e poucas ações sobre o tema.
Conforme a definição elaborada ONU (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL tem como o seu principal parâmetro a preservação dos RECURSOS NATURAIS para as próximas gerações.
É comum encontrar o conceito de SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL baseado no TRIPLE BOTTOM LINE (LINHA TRIPLA DE FUNDO) que também é conhecido como TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE ou TRIPLO RESULTADO ou “3Ps” – PEOPLE, PLANET AND PROFIT.
Desde tempos imemoriais o HOMEM vem provocando diversas mudanças no meio ambiente. Na PRÉ-HISTÓRIA e na ANTIGUIDADE essas alterações não causavam um impacto sensível, pois a população era menor e a tecnologia disponível não tinha capacidade fazer estragos significativos. No momento, em função dos prejuízos causados ao ambiente, acumulados por milhares de anos, diversas ações estão em andamento em busca de alternativas de geração de energia.
As empresas éticas e atualizadas procuram ter em sua estrutura uma GESTÃO AMBIENTAL e ações com projetos sustentáveis (com responsabilidade ecológica) como uma alternativa para a construção de uma imagem positiva, ganhar maior competitividade e melhor relacionamento com os seus clientes.