Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.
Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.
As empresas estão preparadas ou dispostas para QUEBRAR PARADIGMAS? Pensado melhor, será que há mesmo a necessidade de QUEBRAR tudo que for considerado um PARADIGMA? Será que não existe a necessidade de só reformular alguns preceitos estabelecidos há muito tempo e sem peso significativo nos resultados? Vale a pena quebrar TUDO?
De acordo com diversos autores, a IC – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (ou INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL) é considerada como sendo o processo essencial à tomada de decisões nas organizações. Envolve trabalhos de coleta, análise, disseminação de INFORMAÇÕES obtidas nos ambientes interno e externo e utilizadas em função de suas necessidades (sustentabilidade, descobrir novas oportunidades e a redução de riscos). Na visão de muitos especialistas, uma das chaves para êxito da IC – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA está nas atividades relacionadas ao COMPARTILHAMENTO do CONHECIMENTO acumulado.
Apesar da evolução da Tecnologia, o elemento humano é imprescindível na coleta, obtenção, análise e organização dos DADOS em qualquer tipo de empresa. Os SOFTWARES podem ser muito avançados e apresentar as mais variadas alternativas. Porém, como o trabalho é efetuado por pessoas, os ERROS são inevitáveis (e entendidos por muitos como um fator corriqueiro e inevitável). Será?
A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) não requer uma capacitação específica, pois, as INFORMAÇÕES de alguma maneira estão disponíveis em uma empresa. O que é inovador é o talento para dar direção e propósito a elas. As empresas que as utilizarem de forma apropriada serão mais criativas e poderão se antecipar aos concorrentes.
Para se manter no mercado e ter uma existência prolongada, qualquer forma de organização necessita conhecer e estar atenta às necessidades de todas as suas partes interessadas/intervenientes (os STAKEHOLDERS). Assim, conjunto de pessoas ou grupos com interesses sobre a empresa devem ter suas expectativas e demandas conhecidas e atendidas da melhor forma possível pelos GESTORES.
A sigla KPI vem do inglês e significa para KEY PERFORMANCE INDICATOR (Indicador Chave de Performance). Trata-se de uma ferramenta para a mensuração para verificar se uma ação ou um conjunto de ações está cumprindo, de fato, os objetivos almejados pela empresa. Há inúmeras formas de se obter estes indicadores para que a GESTÃO tome as devidas medidas e apresente as soluções para os problemas.
BARNARD desenvolveu uma TEORIA DA COOPERAÇÃO na ORGANIZAÇÃO FORMAL (considerada um SISTEMA de atividades coordenadas, de forma consciente, entre duas ou mais PESSOAS ligadas por uma CAUSA COMUM). A COOPERAÇÃO é uma ação que tem como origem a necessidade do indivíduo servir às finalidades em um sistema de trocas no qual há a combinação de vários componentes biológicos, psicológicos e sociais.
O trabalho de recrutamento e seleção de CAPITAL HUMANO para uma ORGANIZAÇÃO tem por objetivo atrair e escolher o candidato certo para o cargo certo. A opção por esta PESSOA CERTA deverá escolher um profissional com aptidões que estejam baseadas numa descrição exata do perfil do cargo, funções e requisitos imprescindíveis analisando conhecimento, habilidades e atitudes necessárias ao futuro ocupante do cargo.