METAS e OBJETIVOS são dois conceitos se confundem, pois, na prática, não há uma definição exata e formalizada entre eles. Contudo, a METODOLOGIA SMART é aplicável tanto para OBJETIVOS tanto quanto para METAS. As METAS SMART vão permitir que a empresa saiba com maior exatidão possível o que precisa ser feito, no momento correto e a sua importância com referência aos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. Ao mesmo tempo vai mostrar prioridades para que a empresa tenha foco e direcionamento no que realmente é mais relevante.
As novas tecnologias permitem que qualquer ORGANIZAÇÃO possa trabalhar de várias formas em busca de agilidade e qualidade. É por uma questão de eficiência e de sobrevivência no mercado. Nos últimos anos, a forma MINIMALISTA vem tornando as empresas mais flexíveis, rentáveis e sustentáveis. Esta filosofia de trabalho traz uma estruturação mais inteligente e tamanho ideal para chegar a resultados mais interessantes. É a maneira de fazer tarefas certas ao eliminar o que não for essencial, sem sobrecarga e subutilização de recursos para a melhor gestão de tempo e maior produtividade. Identifica o que é vital e elimina o que tem menor contribuição (o que realmente não importa). Mas, a forma MINIMALISTA requer racionalidade e critérios bem definidos...
Um dos seus maiores “sonhos” para qualquer tipo de empresa e algo extremamente desejável está relacionado ao desenvolvimento de ESTRATÉGIAS infalíveis para a RETENÇÃO DE CLIENTES. Este é, sem dúvida, um dos requisitos que poderá dar uma enorme contribuição no aumento da COMPETITIVA e na permanência mis segurança no mercado.
Um dos fatos marcantes dos anos 90 foi o rápido desenvolvimento da TERCEIRIZAÇÃO que, desde o final da década anterior, já vinha sendo utilizada no Brasil em um ritmo intenso. Sem sombra de dúvidas, o assunto teve destaque nas pautas governamentais, na agenda e nas análises dos empresários e um transtorno para a classe trabalhadora. A TERCEIRIZAÇÃO se ampliou. Chegou a ter um peso muito significativo e, segundo diversos especialistas, é um dos principais instrumentos para o processo de PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO e crescimento do EMPREENDEDORISMO. Por volta de 2010, os debates sobre o tema e seus efeitos negativos foram diminuindo, as questões sobre as condições desta modalidade de trabalho não se tornaram mais o centro das discussões e a TERCEIRIZAÇÃO passou a fazer parte do cotidiano das empresas.
O JTBD – JOBS TO BE DONE (“tarefas a serem realizadas”) tem recebendo a atenção nos últimos anos, dentre as várias ideias e alternativas que foram desenvolvidas para o EMPREENDEDORISMO. É uma ferramenta que procura analisar as circunstâncias para poder explicar o que leva o público a adquirir certos produtos/serviços. O conceito JTBD foi se tornando conhecido através de CLAYTON M. CHRISTENSEN, professor de administração na HARVARD BUSINESS SCHOOL.
Apesar da evolução da Tecnologia, o elemento humano é imprescindível na coleta, obtenção, análise e organização dos DADOS em qualquer tipo de empresa. Os SOFTWARES podem ser muito avançados e apresentar as mais variadas alternativas. Porém, como o trabalho é efetuado por pessoas, os ERROS são inevitáveis (e entendidos por muitos como um fator corriqueiro e inevitável). Será?
A CULTURA MAKER surgiu no fim da década de 60 como um movimento de incentivo à criação de instrumentos para uso próprio, usando a criatividade (colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática). Teve inspiração na filosofia HIPPIE que tinha por hábito quebrar convenções e regras e estabelecer suas criações por meio de materiais próprios. Durante os anos 80 e 90 o “Faça você mesmo” teve a conotação de HOBBIE ou artesanato. A CULTURA MAKER se expandiu e se popularizou após o lançamento da revista MAKE (2005) e da realização do evento MAKER FAIRE (2006) apresentando uma nova maneira de produzir e empreender.
Da mesma forma que o ANYWHERE OFFICE, OFFICELESS, HOME OFFICE e outros modelos à distância, o COWORKING é parte integrante das tendências para o futuro do trabalho e das novas formas de ADMINISTRAÇÃO. Mas, com a pandemia, todos tiveram que se adaptar ao modelo conhecido como “NOVO NORMAL”. Então, a GESTÃO dos COWORKINGS foi obrigada a se reinventar para seguir as medidas e as orientações das autoridades. Porém, a expectativa para o futuro mostra que o modelo é irreversível.
O grande desenvolvimento da tecnologia trouxe uma série de mudanças para as empresas. A forte concorrência, a necessidade da diminuição de custos e um maior nível de qualidade nos produtos/serviços se tornaram os maiores objetivos. Um dos avanços mais interessantes foi a adoção de soluções que permanecem em funcionamento contínuo por EQUIPES virtuais atuando por meios eletrônicos. Desta forma foi necessário repensar os métodos de GESTÃO, de LIDERANÇA e de TOMADA DE DECISÕES descentralizadas, compatíveis com a nova realidade.
Especialistas em EMPREENDEDORISMO se preocupam apenas com a relação entre mortalidade das START UP’S e aspectos referentes à INOVAÇÃO. É simples justificar por que EMPREENDEDORES sem uma cultura inovadora fracassaram. Mas, o mundo dos negócios é complexo: assim como START UP’S inovadoras e mal gerenciadas quebram, muitas delas, sem o ímpeto voltado para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO são bem gerenciadas e bem-sucedidas.