O TRABALHO REMOTO se desenvolveu rapidamente graças aos avanços tecnológicos. O uso de dispositivos com acesso à internet deu a oportunidade da realização de diversas atividades à distância, com o monitoramento de tarefas e o contato com o grupo de trabalho sem a necessidade de deslocamentos. Todas estas vantagens, porém, trouxeram várias mudanças na dinâmica e no GERENCIAMENTO DO TRABALHO.
O AMBIENTE LABORAL também tem suas formas de CONTROLE SOCIAL, efetuado de maneira sutil ou ostensiva. Tudo depende da CULTURA ORGANIZACIONAL da empresa, entendida como sendo sua essência e onde ela reflete a forma como conduz os negócios e se relaciona com clientes, fornecedores e colaboradores.
No mundo VUCA funciona assim: neste momento de rápida transformação, cada vez mais será exigido dos gestores e dos diretores uma maior capacidade de tomar decisões certeiras para trazer resultados positivos. Entretanto, diante dos cenários existentes no momento, introduzir mudanças na forma de gestão é algo imprescindível para os processos. As empresas precisam aprender a observar que à sua volta o ambiente de negócios está cada vez mais acelerado e solicitando competências que tragam respostas mais imediatas e eficazes. É preciso atenção redobrada às rápidas mudanças: os antigos modelos de planejamento estão em vias de extinção...
O CLIENTE INTERNO tem sido o alvo de estudos recentes por parte dos especialistas em ADMINISTRAÇÃO. Sua importância se tornou evidente a partir da ideia que, mesmo antes da entrega do produto final ou da prestação de um serviço aos CLIENTES EXTERNOS, houve um contato muito forte e dinâmico, por meio de relacionamentos internos, entre vários profissionais e departamentos. Portanto, para a construção de um relacionamento favorável com os CLIENTES EXTERNOS as empresas mais atualizadas estão tendo a preocupação com a qualidade do ambiente interno e no trato entre FORNECEDORES INTERNOS e CLIENTES INTERNOS.
Da mesma forma que o ANYWHERE OFFICE, OFFICELESS, HOME OFFICE e outros modelos à distância, o COWORKING é parte integrante das tendências para o futuro do trabalho e das novas formas de ADMINISTRAÇÃO. Mas, com a pandemia, todos tiveram que se adaptar ao modelo conhecido como “NOVO NORMAL”. Então, a GESTÃO dos COWORKINGS foi obrigada a se reinventar para seguir as medidas e as orientações das autoridades. Porém, a expectativa para o futuro mostra que o modelo é irreversível.
No presente a FLEXIBILIDADE do trabalho se tornou um dos benefícios mais atraentes para os profissionais de diversas áreas administrativas. A FLEXIBILIDADE tem suprido as mais diversas necessidades dos funcionários: por exemplo, profissionais que procuram o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, mães, aposentados, pessoas com familiares dependentes ou doentes e principalmente em função da PANDEMIA. Os possíveis arranjos dos trabalhos flexíveis à distância dão aos funcionários a liberdade e protagonismo e as pesquisas disponíveis apontam melhorias na produtividade, na qualidade das entregas, no nível de motivação e na satisfação.
Escrito em 1947 por HERBERT SIMON (1916-2001), o livro “COMPORTAMENTO ADMINISTRATIVO” obteve um expressivo sucesso e, segundo os especialistas em ADMINISTRAÇÃO, marca o início da TEORIA COMPORTAMENTAL. SIMON, formado pela Universidade de Chicago, procurou desenvolver conceitos para descrever a estrutura e o funcionamento das organizações. Fez oposição à TEORIA CIENTÍFICA e à TEORIA CLÁSSICA, mas, acatou alguns dos princípios contidos na TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS.
O TRABALHO REMOTO (ou TRABALHO À DISTÂNCIA) vem levantando uma série de repercussões sobre a escolha mais correta e do modelo mais adequado dentro do que ficou convencionado como “O NOVO NORMAL”. Com o ISOLAMENTO SOCIAL criado pela necessidade de evitar a propagação do CORONAVÍRUS, número de empresas que aderiu a esta modalidade de trabalho cresceu de forma abrupta. E o tema vem gerando diversos questionamentos.
Os projetos e a construção dos CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS cada vez mais estão procurando atender a uma procura crescente por áreas flexíveis, de baixo custo de ocupação, localizadas em regiões estratégicas e que ofereçam um excelente nível de segurança. Esta tendência não se refere apenas à Região Metropolitana de São Paulo. A partir do ano 2000, o número CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS tem crescido em outras regiões brasileiras para atender à demanda das empresas que buscam por soluções mais convenientes para suas operações.
Os estudos sobre o ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS evoluíram e abandonaram a antiga ideia de valorizar somente os acionistas, investidores ou as variações apenas baseadas em relação ao seu grau de importância para as empresas. O GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS envolve três questões importantes: a IDENTIFICAÇÃO, RELACIONAMENTO e o ENGAJAMENTO.