A forma de trabalho da TOYOTA foi sendo aplicada em todos outros setores da indústria japonesa sem ficar restrita à área automobilística. O TOYOTISMO fez o Japão produzir uma variedade de produtos para seu mercado interno e para exportação. A partir do início da década de 70, o processo deu oportunidade para que diversas marcas japonesas passassem a ser conhecidas com produtos mais baratos, confiáveis e de qualidade. As empresas americanas e européias perderam seus espaços tradicionais e, primeira vez, um país fora do âmbito ocidental rompia a hegemonia americana e européia em alguns setores (setor automobilístico e eletroeletrônicos).
Após visita de EIJI TOYODA e TAIICHI OHNO à FORD, eles concluíram que a forma de PRODUÇÃO EM MASSA não funcionaria na TOYOTA. Em 1950, com o país arruinado a situação japonesa era muito difícil. Portanto, era necessário a criação de um sistema que levasse em consideração estoque baixos, fluxo de caixa curto e eficiência na produção (mas, sem perda de qualidade). Por muito tempo as empresas americanas diminuíram custos com a PRODUÇÃO EM MASSA, de pouca variedade de automóveis. Era o estilo americano. Com base nestas observações, surgiu o SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO. O pensamento era cortar custos, produzindo um pequeno número de muitos tipos de carros em função do perfil do mercado no pós-guerra.
O objetivo de Taylor foi eliminar movimentos inúteis e estabelecer um tempo médio para um operário executar TAREFAS de forma simples e rápida. Portanto, qualquer trabalho necessita de um estudo que determine um método próprio e o máximo rendimento do trabalhador (que naquela época era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas).