Por muito tempo prevaleceu a ideia de que a MACONHA era o primeiro passo para que as pessoas “experimentassem” outras drogas. Mas, pesquisas chegaram à conclusão de que o ÁLCOOL era a “porta de entrada” principal para drogas. Há afirmações divergentes sobre o tema. Muitas opiniões afirmam que problema das drogas não é uma criação recente – ele sempre existiu. Mas, mas, o cenário se agravou no final do Século XX porque as drogas se tornaram mais acessíveis e criaram um mercado atraente para o tráfico. Independentemente das divergências, o problema chegou ao AMBIENTE LABORAL e tem sido motivo de preocupação para profissionais da GESTÃO DE PESSOAS sobre a SAÚDE MENTAL nas empresas.
A partir da metade do Século XIX a CONTABILIDADE se desenvolveu e passou por vários estágios. Em cada um deles, os estudiosos, as escolas e as teorias deram sua contribuição e influenciaram no desenvolvimento desta ciência. Apesar da evolução, a CONTABILIDADE ainda permanece com a essência das teorias do passado nas técnicas utilizadas atualmente. VICENZO MASI desenvolveu o PATRIMONIALISMO, a teoria que fez a abordagem do PATRIMÔNIO e do seu PROCESSO DINÂMICO. Segundo MASI, o PATRIMÔNIO é o grande objeto de estudo da CONTABILIDADE.
Mesmo encontrando sinais de sua existência na ANTIGUIDADE e no desenrolar da história, o MARKETING é visto como uma área de estudo recente em comparação com outras ciências. Estudar o mercado, com maior atenção, veio pela necessidade das empresas se adaptarem frente ao novo contexto criado pelas inovações proporcionadas pela II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Se voltarmos até a ANTIGUIDADE vamos encontrar um exemplo interessante com o qual podemos traçar um paralelo: os FENÍCIOS, notáveis comerciantes e homens de negócio, desenvolveram o que podemos comparar com um “MARKETING” de pensamento estratégico.
Segundo o Prof. FEDERIGO MELIS (1914-1973), a história da Contabilidade pode ser dividida em quatro períodos: o 1º Período designado como Contabilidade Empírica (de 8.000 a.C. a 1202), 2º Período como Sistematização da Contabilidade (1202 a 1494), 3º Período como Contabilidade Moderna (Literatura da Contabilidade – de 1494 a 1840) e 4º Período como Contabilidade Científica (de 1840 até presente). A atividade comercial da IDADE MÉDIA a partir do Século X, o RENASCIMENTO (e seus desdobramentos) e as GRANDES NAVEGAÇÕES deram um grande impulso para a evolução da CONTABILIDADE.
A CONTABILIDADE, na visão de muitos estudiosos, atingiu o seu auge na ANTIGUIDADE durante o IMPÉRIO ROMANO. Apesar de ter a mesma finalidade para mensurar bens, direitos, obrigações e propriedades, como faziam os demais povos da época, os romanos primaram pelos seus registos precisos, analíticos e minuciosos sobre receitas de caixa, classificação em rendas e lucros e despesas sobre salários, perdas etc.
Os trabalhos e as pesquisa mais atuais da ARQUEOLOGIA têm revelado vários fragmentos rudimentares na pré-história que atestam o uso de sistemas contábeis por volta de 5.000 a.C. Para os arqueólogos, este período constata as primeiras provas da existência de contas e que homem já efetuava o INVENTÁRO dos seus pertences em uma forma primitiva de CONTABILIDADE (a CONTABILIDADE EMPÍRICA).
Não há como estabelecer com precisão em que momento ou localidade e como nasceu a CONTABILIDADE foi criada. Esta ciência (ou técnica - como muitos autores a consideram a CONTABILIDADE) surgiu como a imposição para se criar um conjunto e um trabalho mais prático substituir o uso da memória nas negociações de troca e no início da atividade comercial. A necessidade foi pelo registro e veracidade de se confirmar, em qualquer momento, todas as quantidades e valores.
Antes de se abordar qualquer assunto sobre GESTÃO AMBIENTAL é preciso ter a visão humanística, compreendendo a história da relação do homem com o meio físico e com a NATUREZA. Em primeiro lugar, ela tem caráter de PROVEDORA. Ela é a fonte de tudo e fornece o que é essencial para que o ser humano possa existir. Daí ser denominada de “MÃE-NATUREZA”.
A experiência acumulada pelos americanos, no abastecimento das suas forças armadas nas operações militares em que estiveram envolvidos, mostrou o mérito do APOIO logístico. Sua importância foi entendida como sendo vital, a ponto de contribuir decisivamente para converter a LOGÍSTICA numa ciência.