O Cone da Aprendizagem

A PIRÂMIDE DE APRENDIZAGEM (ou PIRÂMIDE DE GLASSER) é conhecida como uma abordagem pedagógica desenvolvida por WILLIAM GLASSER (?) para evidenciar os níveis de retenção de aprendizagem de um indivíduo de acordo com a forma como a sua relação foi estabelecida com o conteúdo.

2 – As Habilidades na Nova Economia

É a CULTURA ORGANIZACIONAL que precisa estar alinhada à NOVA ECONOMIA. A CULTURA ORGANIZACIONAL precisa permitir, de fato, mudanças e a formação de um AMBIENTE LABORAL criativo e inovador. A GESTÃO terá a responsabilidade de esclarecer aos colaboradores as suas responsabilidades, as expectativas sobre os objetivos (os resultados esperados), os desafios e a autonomia para que eles encontrem o melhor caminho para chegar aos objetivos. Assim, a ORGANIZAÇÃO terá sucesso com uma estrutura atuando através de Material Humano de qualidade, Planejamento e Processos adequados.

1 – As Habilidades na Nova Economia

Os requisitos necessários para ser um profissional competitivo no NOVO NORMAL (ou na NOVA ECONOMIA) tem sido tema de polêmicas entre os especialistas. E, por outro lado, muitos estudantes estão preocupados e com as atenções voltadas para atender as solicitações do mercado de trabalho. Além dessas dúvidas, como de costume, há a incerteza em relação aos caminhos a serem adotados pela política brasileira e as estimativas para a economia. Para a maioria, há um clima de ansiedade quando se com procura algum diagnóstico sobre o comportamento do mercado de trabalho (ou para se dedicar ao EMPREENDEDORISMO?).

A Inveja no Ambiente de Trabalho

Apesar de muitos consideram a INVEJA apenas um mecanismo de defesa, de quem se sente inferiorizado, ela é um processo danoso. Não existe INVEJA boa e nem INVEJA sadia, no bom sentido. A INVEJA é INVEJA e ponto final.

2 – Neurodiversidade

Parece mesmo um modismo. Muitas empresas demonstram aos seus gestores a importância do ambiente laboral diversificado e inclusivo. Na prática nem sempre esse discurso surte o efeito esperado. Mas, com o passar do tempo, muitas organizações vêm obtendo bons resultados em relação ao apoio e oportunidades para os NEURODIVERGENTES. O mercado de trabalho é uma área em que a luta é difícil. Para muitas organizações há o despreparo, o preconceito e resistências quanto a inclusão e acolhimento dos NEURODIVERGENTES. Porém, em empresas de mentalidade e cultura mais evoluídas, tem ocorrido um processo em que há maior espaço e reconhecimento: os NEURODIVERGENTES estão sendo vistos como uma alternativa interessante pela oportunidade de agregar talentos diferenciados. No presente já é possível observar algumas práticas garantindo que as pessoas deste grupo se destaquem e se sintam parte de uma EQUIPE. De acordo com muitos profissionais da GESTÃO DE PESSOAS, é uma forte tendência para os próximos anos.

1 – Neurodiversidade

A NEURODIVERSIDADE toma por base variedade imensa de composições neurológicas que há nos seres humanos e não há mentes iguais – todos são diferentes, inclusive no funcionamento NEUROCOGNITIVO. O aproveitamento do talento e das potencialidades dos NEURODIVERGENTES no ambiente laboral pode ampliar a inovação e ganhos de qualidade. Mas, as atenções da PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL ainda são muito superficiais sobre a NEURODIVERSIDADE. Então, é necessário que as empresas possam ser mais inclusivas e garantir oportunidades igualitárias e espaços para esses grupos.

Pedagogia Corporativa

Na GESTÃO DE PESSOAS, a mediadora no relacionamento entre a empresa e os COLABORADORES, os profissionais têm avaliado com mais atenção a ideia de contar com o suporte de um PEDAGOGO CORPORATIVO. Sua capacitação como EDUCADOR possibilita ganhos de qualidade no planejamento e execução de programas e ações de T&D e de QVT. Tradicionalmente, a PEDAGOGIA está ligada à escola e aos seus fazeres. No presente, ela tem passado por mudanças muito significativas que buscam novas metodologias, novas formas de ensinar e novos campos de atuação no meio CORPORATIVO. Apesar desta nova possibilidade, a tarefa pedagógica em uma empresa não é mais simples em comparação com uma escola. Este ambiente também vai solicitar talento, esforço, muito estudo e dedicação.

One on One MEETING – 1:1

A literatura sobre ONE ON ONE MEETING apresenta diversos pontos positivos para as ORGANIZAÇÕES que praticam este tipo de TREND na GESTÃO DE PESSOAS. As reuniões ONE ON ONE permitem que os COLABORADORES tenham uma ligação mais consistente com o TRABALHO e não com o seu EMPREGO. Dependendo da maneira como a reunião é conduzida, ela dá ao funcionário o senso de propósito e significado ao TRABALHO dentro da EQUIPE e dentro da empresa. Eleva o envolvimento, o ENGAJAMENTO, PRODUTIVIDADE e a cultura do pertencimento dos funcionários ao criar confiança e um bom relacionamento entre GESTOR e a EQUIPE.

Analisando o Job Hopping 

Muitos apresentam o JOB HOPPING como um retrato da GERAÇÃO Z e do mercado de trabalho pós a PANDEMIA COVID 19. SERÁ? Nos anos 70 e 80, o desencanto, a falta de perspectivas e o inconformismo em relação ao emprego, agora em condições bem diferentes das décadas precedentes, apresentou como a solução mais viável para o indivíduo arriscar na busca de outra colocação. Ou seja, PULAR DE EMPREGO para outro com melhores condições.

Job Hopping – Job Jumpers 

Em DMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS a literatura disponível sobre o JOB HOPPING (ou JOB JUMPER) mostra que é uma propensão em vários países. Para a GESTÃO DE PESSOAS o fenômeno é atual e típico dos jovens na faixa etária dos MILLENNIALS (os NATIVOS DIGITAIS da GERAÇÃO Y) e da GERAÇÃO Z. E os profissionais da área de GESTÃO DE PESSOAS questionam por que pessoas destas faixas, em especial da GERAÇÃO Z, ficam pouco tempo em um emprego.

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