Os resultados das MÉTRICAS e dos KPI’S podem apresentar opções para o planejamento estratégico. A MÉTRICA é a base que dá continuidade ao KPI. A MÉTRICA é uma a INFORMAÇÃO obtida a partir de DADOS sobre o negócio. O KPI é o resultado de alguma providência a ser tomada tendo a Métrica como base. A constatação da instabilidade nas vendas pode se tornar um INDICADOR para que o GESTOR tome algum tipo de providência.
Os estudos sobre o ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS evoluíram e abandonaram a antiga ideia de valorizar somente os acionistas, investidores ou as variações apenas baseadas em relação ao seu grau de importância para as empresas. O GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS envolve três questões importantes: a IDENTIFICAÇÃO, RELACIONAMENTO e o ENGAJAMENTO.
Para se manter no mercado e ter uma existência prolongada, qualquer forma de organização necessita conhecer e estar atenta às necessidades de todas as suas partes interessadas/intervenientes (os STAKEHOLDERS). Assim, conjunto de pessoas ou grupos com interesses sobre a empresa devem ter suas expectativas e demandas conhecidas e atendidas da melhor forma possível pelos GESTORES.
A importância dos MANUAIS ADMINISTRATIVOS está relacionada à ideia correta de que o seus conteúdos envolvem todas as áreas de uma empresa, afetam o modo como os trabalhos estão organizados e como eles estão sendo realizados. O principal objetivo é dar uma orientação formalizada para um setor, departamento ou para toda a empresa. Sendo assim, eles são o material de consulta e a ferramenta essencial para os GESTORES.
O trabalho da GESTÃO DOCUMENTAL é entendido como o conjunto de procedimentos e operações técnicas relacionadas à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de DOCUMENTOS (em fase corrente e intermediária, para a eliminação ou recolhimento). Faz a seleção do tipo do documento que se enquadra dentro do resultado desejado, do tipo de informação e formato mais adequado.
A sigla KPI vem do inglês e significa para KEY PERFORMANCE INDICATOR (Indicador Chave de Performance). Trata-se de uma ferramenta para a mensuração para verificar se uma ação ou um conjunto de ações está cumprindo, de fato, os objetivos almejados pela empresa. Há inúmeras formas de se obter estes indicadores para que a GESTÃO tome as devidas medidas e apresente as soluções para os problemas.
Nos anos 2000 a ERGONOMIA passou a ser vista como a solução, que necessitava de uma abordagem mais abrangente e investimentos por parte das empresas. Ela foi entendida como uma solução para proteger a saúde do trabalhador e a proteção específica quanto aos riscos existentes, tanto nos aspectos médicos, legais e de segurança.
A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA não é uma forma de persuasão. A sua finalidade é melhorar os nossos relacionamentos, atender as necessidades de todos e fortalecer vínculos. Diversos estudos já comprovaram que o CLIMA ORGANIZACIONAL influi no bom relacionamento entre as pessoas, tem a capacidade de gerar satisfação, motivação e bons resultados
O setor industrial, durante os anos 80, passou a ter maior interesse pelo assunto em função da alta incidência de acidentes de trabalho (em diversas profissões), pelo crescimento das LER/DORT e no aumento dos processos na JUSTIÇA DO TRABALHO. Nesta década, a fragilização nas relações de trabalho e os altos índices de desemprego, obrigaram a aceitação de condições inadequadas de trabalho, sobrecarga e riscos para incapacidade precoce (física ou mental).
A preocupação com as questões relativas à ERGONOMIA passou a chamar a atenção das empresas, pela constatação das causas e justificativas dos níveis de absenteísmo. A origem do problema está nas condições ergonômicas dos locais de trabalho, posturas antiergonômicas, processos produtivos sem padrão ergométrico, tarefas repetitivas, emprego excessivo de força e inúmeros fatores que apresentam um alto potencial de risco.